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30 de setembro de 2013

A lenda de Beowulf

Beowulf é um poema épico, escrito em língua anglo-saxã com o emprego de aliteração. Com 3.182 linhas, é o poema mais longo do pequeno conjunto da literatura anglo-saxã e um marco da literatura medieval.

Apesar de haver sido escrito na atual Inglaterra, a história se refere a eventos ocorridos na Escandinávia, mais especificamente nas atuais Suécia e Dinamarca. O poema está centrado nos feitos de Beowulf, herói da tribo dos gautas (originários da atual Götaland, Suécia) que com sua excepcional força e coragem livra os dinamarqueses da ameaça de dois monstros diabólicos e, já coroado rei do seu povo, combate e mata um dragão, numa batalha que acaba por custar-lhe a vida.

O único manuscrito existente de Beowulf data do século XI, mas acredita-se que o poema original possa ter sido escrito antes. A narrativa é lendária, mas alguns eventos e personagens possivelmente históricos dos séculos V e VI são também referidos no texto.

História

O poema narra as aventuras de Beowulf, herói com força sobre humana, originário da tribo dos geats (na atual Götaland, Suécia). Ao ouvir as desventuras que afligem a corte do rei Hrothgar, na Dinamarca, Beowulf viaja com um pequeno grupo de guerreiros a esse país, onde é recebido pelo rei em Heorot, o grandioso salão da corte. Logo ao chegar o herói se oferece para livrar Hrothgar e seu povo dos ataques de Grendel, uma criatura monstruosa, descrita como descendente do clã de Caim e verdadeiro símbolo do mal encarnado, que devora homens inteiros. O herói vence e mata Grendel em duelo, utilizando como arma apenas as suas mãos nuas. Seguidamente, a mãe de Grendel, também ela uma criatura monstruosa, vem vingar a morte do filho com novas carnificinas. Beowulf segue seu rastro até uma caverna submarina, localizada num lago habitado por monstros aquáticos, onde a combate e vence com uma poderosa espada, criada para matar gigantes. Depois desta aventura, Beowulf e seus guerreiros retornam por mar à terra dos gautas.

O relato então é cortado por uma longa elipse temporal e encontramos o mesmo Beowulf, já idoso e rei entronado do seu país. A chegada de Beowulf ao trono é explicada rapidamente: o rei Higelac morre numa batalha contra os frísios, sendo sucedido por seu filho Heardred. Este é mais tarde morto numa batalha contra as tropas suecas do rei Onela, deixando vazio o trono gauta, que é ocupado por Beowulf.

Cinquenta anos após ser entronado, Beowulf necessita livrar seu reino de um dragão, que fora despertado por um servo que roubara uma taça do seu tesouro ancestral, guardado sob a terra numa mamoa (um monte funerário feito pelo homem). Beowulf, munido de uma espada (a espada que reza a lenda é a de Excalibur que retornou a Avalone ficou com um formato diferente) e um escudo de ferro, entra na caverna onde se encontra o tesouro e o dragão cuspidor de fogo, travando com ele uma feroz batalha. Wiglaf, o mais fiel dos seus guerreiros, entra na caverna e ajuda o rei a matar a criatura, derrubada por uma estocada fatal de Beowulf. Esta termina sendo a última aventura do herói, que morre devido às terríveis feridas causadas pelo monstro. O poema termina com o funeral de Beowulf, que é enterrado com o tesouro numa mamoa num monte junto ao mar, de onde os navegantes a pudessem ver(a lenda continua dizendo que quem encontrar a espada tiver alma pura e pronunciar a palavras ditas por Merlin terá poderes intermináveis como mostrado no desenho Justiça Jovem ou em Ingles Young Justice).

Interpretação

O poema reflete a época violenta em que foi escrito, cheio de sangrentas batalhas, em que os valores mais estimados são a honra, a coragem e a fortaleza. Outro valor central na época e refletido no texto é a lealdade e respeito entre os guerreiros vassalos e seu rei. Em recompensa pelos serviços prestados pelos seus guerreiros, o soberano lhes oferece riquezas (jóias, ouro, armas, cavalos) e terras. No poema, Beowulf demonstra freqüentemente sua extrema lealdade ao rei dinamarquês Hrothgar e os reis gautas Hygelac e Heardred.

Vários personagens, tribos e acontecimentos do poema revelam que o relato se passa no século VI. Personagens semi-lendários como os reis Hrothgar e Hygelac (mas não Beowulf), aparecem em crônicas e sagas escandinavas, e a batalha contra os frísios em que morre Hygelac é possivelmente histórica, coincidindo com uma batalha travada no ano de 516 dC referida por Gregório de Tours. Beowulf, porém, deve ser visto como um poema criado para o entretenimento e não como crônica histórica.


Na época dos eventos narrados no poema os povos escandinavos eram ainda pagãos, mas o texto contém algumas referências a Bíblia e a Deus, sem dúvida pelo fato de que os escribas eram já cristãos. Muitos aspectos da narrativa são, porém, mais condizentes com valores germânicos pagãos. Beowulf entra nas suas batalhas convencido de que não é apenas sua capacidade que decide o resultado, mas também a força sobrenatural do destino, um aspecto típico das sociedades germânicas guerreiras da época. Em outros trechos, porém, o narrador atribui o resultado favorável das batalhas à vontade de Deus.



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26 de setembro de 2013

O retorno do chupa-cabra ?

O misterioso  chupa-cabra resolveu sair da sombra, depois de um longo período tranquilo, e recomeçar as suas matanças sangrentas. 
Poderá ter sido o calor do verão a provocar esse efeito na sua mente instável, ou terá sido a fome impiedosa a impeli-lo a largar a inatividade no seu covil da floresta.
Desta vez, o seu reaparecimento foi registrado em dois locais de forma praticamente simultânea: na região de Perm, na Rússia, e no distrito de Vitebsk, na Bielorrússia. 
Tudo decorreu de acordo com o cenário típico: os donos deixaram à noite os seus coelhos perfeitamente saudáveis no celeiro, mas de manhã encontraram-nos mortos com os pescoços perfurados.
Mas quem é que, afinal, ataca de noite os animais indefesos chupando o seu sangue? Os habitantes da região de Perm estão convencidos que isto é obra de uma matilha de cachorros sem dono, eles não acreditam em chupa-cabras. 
Mas, nesse caso, não se compreende porque não tocam os cachorros nas carcaças dos coelhos? Como é que eles matam a fome? 
Mas se se trata de cachorros, porque é que os cães de guarda dos donos não os sentem? Em qualquer caso, neste momento os habitantes locais podem apenas especular sobre as verdadeiras razões do que acontece nos seus quintais depois do cair da noite.
Já os habitantes do distrito de Vitebsk foram muito mais expeditos e conseguiram apanhar o furtivo chupa-cabra. Pelas suas características, o mítico monstro era muito parecido com um exemplar jovem de cão-guaxinim. 
Ele não possuía umas dimensões muito impressionantes e era praticamente desprovido de pelo, exceto na zona do tórax.
Os habitantes locais afirmam que o chupa-cabra que apanharam não era o único do gênero: eles viram pelo menos três representantes dessa “espécie”, sendo o animal morto o mais pequeno de todos.
O cadáver do chupa-cabra foi imediatamente transportado para a clínica veterinária local, onde o animal estranho foi exaustivamente examinado. 
Porém, o médico-veterinário principal do conselho de Dokshitsky, distrito de Vitebsk, Ales Soloviov, não pode afirmar categoricamente que animal é este. Esta foi a primeira vez que ele viu algo semelhante em muitos anos de prática.
A captura do chupa-cabra teve um grande eco na sociedade bielorrussa. Alexander Kozulin, mestre em ciências biológicas e responsável pelo setor de cooperação internacional e acompanhamento científico das convenções de proteção da natureza do Centro Prático-Científico para os Recursos Biológicos, da Academia Nacional de Ciências da Bielorrússia, declarou num encontro com representantes da mídia:
“Realmente, o animal morto no conselho de Dokshitsky possui todas as características do cão-guaxinim. Os cães-guaxinim nascem sem pelo, este vai aparecendo com o tempo. Pensamos que o “chupa-cabra” morto nem teria um ano.”

Quanto aos restantes exemplares que aterrorizam o distrito de Vitebsk, a caça continua, e os fazendeiros locais são aconselhados a fechar melhor os celeiros durante a noite.



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O corte do Cordão de Prata - O que é ?


O fio de prata é um elo de ligação do corpo físico e corpo astral. Quando saímos em astral esse cordão se estica quase que infinitamente. É por ele que o corpo vital pode se nutrir energeticamente e o corpo físico descansar. E o fio de prata pode ser cortado! Quando feito isso, ele automaticamente se liga novamente...


O fio de prata ou cordão dourado ou qualquer outro nome que lhe possa dar, é um elo de ligação do corpo físico e corpo astral. Quando saímos em astral esse cordão se estica quase que infinitamente. É ele que mantem o corpo astral preso ao corpo físico. E é por ele que o corpo vital pode se nutrir energeticamente e o corpo físico descansar. Muita coisa se tem falado sobre o cordão de prata e muita coisa fantasiosa. Entre elas a de que a sua ruptura causaria a morte do corpo físico, pois a alma não conseguiria voltar ao corpo por estar desligada deste pelo fio de prata. Essa tese é aceita por muitos projetores experientes e de renome internacional. Eu particularmente como sempre fui curioso e ousado experimentei por mim mesmo essa questão e derrubei por terra a tese aceita de que a ruptura o fio causa a morte. O fio de prata pode ser cortado e quando feito isso ele automaticamente se liga novamente, e não importa quantas vezes for feito isso, ele sempre vai se ligar novamente. Ele so se desligara por completo na morte do corpo físico e isso só acontecera na hora determinada da nossa morte. O fio de prata tem em sua natureza intrínseca a capacidade de ligação e essa sua natureza somente a morte (como entidade à serviço divino) tem a capacidade de alterar. Portanto, nada acontece antes da hora que deve acontecer.


Quando o fio de prata é cortado automaticamente se liga novamente. Entretanto, no local de ligação forma-se uma espécie de nó. Quando se vai sair do corpo esse nó se rompe e novamente se liga. E aqui esta um segredo muito bem guardado que creio eu é o motivo de tantas informações negativas a esse respeito. O porque dessa distorção sobre a realidade desse fato ou é pela falta de informação e experiência ou por outros motivos escusos dos quais apenas suspeito. O nó no cordão de prata facilita em 100% as saídas conscientes posteriores ao corte. Fica tão fácil sair do corpo que é só fechar os olhos e sair, ate mesmo estando em pé. Pesquisando no astral descobri que em algumas escolas esotéricas da China, Tibete e Europa fazem isso em seus adeptos depois de uma certa preparação psíquica (que em breve irei postar tais procedimentos). Quando descobri isso me propus a fazer eu mesmo o corte do cordão o que não é tão fácil, mas com perseverança é perfeitamente possível e positivo. Nessas escolas o mestre responsável pelo adepto no momento certo cortava o cordão. Dessa forma tornava o adepto apto as saídas astrais com extrema facilidade. Na época que me propus a esse proposito demorei algo em torno de 45 dias, tentando todos os dias sem descanso ate obter sucesso. O esforço valeu-me a grande facilidade que tenho hoje. Claro que não é pelas minhas palavras que fará com que o estudante, neófito ou projetor mude sua ideia preconcebida de morte e negatividade sobre esse assunto do cordão. Mas minhas palavras são para os que como eu não se prende ao dito por dito mas para os fatos reais obtidos pela experiência própria. No decorrer do tempo vou na medida do possível ir passando os exercícios necessários que antecedem ao corte do cordão de prata.


1º EXERCÍCIO PARA O CORTE DO CORDÃO DE PRATA


Nesse artigo vou explicar e ensinar o primeiro exercício preparatório para o corte do cordão de prata. Esse é um tema muito discutido e que gera muitas duvidas e medo. Então pode-se cortar o cordão de prata e não morrer? Pode e não morre. Mas todos dizem que morre? Dizem-se que morre é porque desconhecem o procedimento. Bom se todos os projetores astrais dizem que morrem e apenas o Tetragrama diz que não morre, porque se deve acreditar no Tetragrama e não nos outros. Acredite no que quiser e faça o que acha que deve fazer. Eu não preciso saber como sair em astral nem tenho mínima dificuldade em sair do meu corpo. Tudo o que escrevo é para ajudar aqueles que ainda não possuem essa capacidade. Eu cortei meu cordão de prata faz já algum tempo assim como outras pessoas que creram e fizeram e se beneficiaram com o processo. Alguns que ainda duvidaram perguntaram para seus Amparadores, e esses sendo verdadeiros amparadores disseram. “Não há problema em cortar o cordão de prata, o inconveniente é que as vezes não vai saber se esta ou não fora do seu corpo”. Os falsos amparadores disseram “Se cortar o cordão pode morrer”. Peça a Deus para lhe enviar um ser iluminado para lhe amparar e lhe conduzir para a verdade. Eu escrevo o que experimentei e o que experimento ensino. Os que são como Raimundo e todo mundo ou Vicente e toda gente fique do lado dos muitos que dizem “vai morrer”. Mas se és tu corajoso e audaz e busca a verdade por si mesmo, sem se deixar influenciar pelos outros, esse texto é para você que assim como eu busca a verdade nua e crua e não é como uma folha seca que é jogada de um lado a outro pelo vento caindo sabe-se onde. Eu Tetragrama não sou nada, mas o que sei eu ensino não sou egoísta nem mesquinho. Cabe a cada um escolher como deve ser. Ser igual a todo mundo e partilhar de suas idéias e opiniões ou ser você mesmo e ter suas próprias idéias e opiniões, não porque lhe falaram, mas porque experimentou por si mesmo. Antes de mais nada devemos entender e compreender o que realmente é o fio de prata ou cordão de prata, e para isso é preciso se aprofundar um pouco sobre a estrutura oculta do homem, especificamente sobre Kundalini e chacras.


O que é o Kundalini? Não vamos nos ater a descrevê-la, pois essa descrição se encontra em qualquer lugar, mas vamos visualizar e entender de modo simples na medida do possível, o que é em si mesmo. Todos nós sabemos, ou ouvimos falar sobre os chakras, que são vértices ou pontos energéticos,e os meredianos ou nadis, que são vasos ou veias ou artérias, por onde percorre a energia absorvida pelos chakras e consequentemente sustenta toda a nossa estrutura física e espiritual. Vamos imaginar por exemplo o seguinte. temos varias camisas, do mesmo tamanho, posicionamos elas umas sobre as outras, em perfeita simetria de modo que cada casinha de botão, fique exatamente sobre a outra, então com apenas um botão, abotoamos todas juntas, e assim fazemos em cada casinha Imaginemos esses chakras como se fossem botões, e as camisas como os corpos, cada chakra é um botão que une as estruturas desses corpos e os sustenta energicamente, entrelaçando na base desses chakras, ou seja, antes da primeira casinha, estão os nadis chamados ida e pingala, os nomes não importam, mas a sabedoria oriental os batizou assim, poderiam ser chamados de 1 e 2, ou zé e mané, não mudaria nada. Eles entrelaçam e volteiam cada chakra. Eles começam la na base da espinha dorsal, eles não estão na espinha, mas na direção do coccix, eles começam entrelaçados, enrolados como uma serpente, como duas serpentes, mas os dois rabos, ou as cabeças, depende da sua visualização, não estão unidos, estão separados um do outro por um pequeno espaço. Bom dentro desses nadis ou serpentes ou meredianos, percorre energia. Essa energia entra nos dois, a mesma energia, mas dentro de cada nadis, essa energia sofre uma mudança vibracional, ela absorve para si a propriedade do nadis, um nadis é feminino e outro masculino, a energia dentro de cada um tem a sua propriedade característica, então teremos energia feminina e masculina, feminina e masculina é apenas um modo de dizer que são opostas em si mesmo. Bom essas energias nesses nadis estão ali puras e muito poderosas, cada uma com seu poder especifico, cada uma delas como um magma incandescente, uma longe da outra, mas aos poucos no decorrer da sua circulação pelas ramificações nadicas elas vão se mesclando aos pouquinhos, apesar de serem opostas elas se atraem e como é um processo lento essa mescla das duas, a força gerada por essa união é mínima. Quando duas forças opostas se unem, dessa união surge uma nova força e essa força é destrutiva ou transformadora, mas como essa união normalmente ocorre muito aos poucos, essa força é muito sutil, muito pequena e de efeitos mínimos. Essa é a energia chamada Kundalini, e aqui nesse contexto ela esta adormecida. Para despertar o Kundalini, é preciso unir os rabos ou as cabeças das serpentes ja citadas, como elas estão separadas por um pequeno espaço, é nesse pequeno espaço que se trabalha. Para isso usa-se comumente a energia sexual, claro que pela meditação e outros exercícios também é possível, entretanto mais demorado, a energia sexual ou o semem tanto da mulher como do homem, quando transmutado em energia e direcionado nesse espaço, forma como que uma ponte de ligação entre os dois nadis, ao se ligarem um ao outro, a força de atração das duas forças a fazem unir, e dessa união surge a terceira força que é o kundalini, como os rabos ou cabeças das serpentes estão unidas, é como um curto circuito, desse curto circuito nasce a energia kundalini, essa energia ali, faz com que as partes que se juntaram se colabem pela força de atração e pela solda dessa terceira força o kundalini, conforme vai se colabando, se juntando, vai chegando perto dos vortices de energia, que são os chakras, como estão entrelaçando eles, ao colabarem nesses pontos faz com que eles vibrem muito forte, podemos imaginar nesses vertices quando normais como umas pás de ventilador girando bem devagar, mas quando colabados pelos nadis e sobre o efeito do Kundalini, eles giram como elices de avião, então eles despertam ou aumentam a sua vibração especifica, sempre aumentam da base para cima, ou seja da primeira casinha de botão, e assim vai subindo e conforme vai subindo, vai despertando o chakra e sua qualidade especifica. O risco fisico do despertar o Kundalini esta justamente nessa primeira fase de fazer a ponte entre as duas serpentes. Os riscos espirituais nas varias casas de botoes das camisas.


O fio de prata é o que supre os chakras com energia, esta então ligando todos os chacras uns aos outros. Dos chacras o fio de prata esta ligado ao corpo astral ou duplo. Quando saimos em astral ou seja todas as noites quando dormimos, o fio se estica infinitamente. No corpo astral ou duplo estão os chacras na forma eterica, ou seja uma duplicata dos chacras fisico-energeticos. De fato os chacras são vortices de energia e no duplo ou corpo astral esses vortices tem o seu duplo de constituição mais sutil, o fio de prata liga os vortices de constituição mais sutil aos vortices de energia do corpo fisico. Essa ligação é que dificulta as saidas astrais e essa dificuldade é porque na saida do corpo astral o fio precisa se desprender dos chacras fisico-energeticos para a liberação do duplo mais sutil dos chacras. Então em todo o processo de saida astral ocorre dois desprendimentos, um do duplo sutil dos chacras e o outro do corpo fisico. O fio de prata precisa de dois desdobramentos ou dois desprendimentos o que causa certa dificuldade para as saidas astrais. O corte do cordão de prata é justamente esse que liga os vortices de energia dos chacras aos vortices de energia mais sutil, de forma que depois para o desdobramento astral o fio possa apenas passar por um desdobramento ou desprendimento. Mas quando cortado ele não permanece cortado, ele se liga novamente logo após a saida do corpo astral, cria-se uma especie de nó energetico onde ocorreu o corte, então o nó se desfaz e torna a se fazer novamente. O nó se desfaz ao iniciar o primeiro desdobramento do fio e se faz logo em seguida para o segundo desdobramento do fio. Não existe risco de vida nesse processo, pois nós nunca conseguiremos cortar o fio do segundo desdobramento. Esse somente o Anjo da Morte tem poder para isso, digamos que possui a ferramenta adequada para o processo. E apenas com a permissão de Deus a vida do ser humano pode ser ceifada.

Relaxe totalmente o corpo e a mente. Após isso concentre-se no seu dedão da mão esquerda. Aos poucos faça ele desaparecer começando pela ponta,unha e vai fazendo ele desaparecer, quando estiver todo desaparecido, você ficara com apenas 4 dedos na mão esquerda. Então no lugar do dedão imagine que sai um fio de luz azul, o fio vai engrossando ate a grossura do dedão, então a luz azul torna-se branca e vai tomando a forma do dedão, um dedão de luz, então terá 4 dedos normais e um de luz, concentre-se nesse dedão de luz, faça-o se mexer, dobrar, esticar e apenas se concentre-se nisso ate dormir. Bom que demore um tempo se concentrando nisso. No outro dia faça o mesmo com o segundo dedo e assim vá fazendo dia após dia com todos os dedos, mão, braço, antebraço. Sempre mantendo as partes que se tornaram energia anteriormente na sua mente. Por exemplo, no dia anterior fez isso com sua mão, esta a começar o antebraço então na sua mente você tem a mão de energia e fara o mesmo com o antebraço, de forma que no dia seguinte tem na mente seu antebraço de energia e fara o mesmo com o braço. Faça parte por parte do seu corpo, uma parte por dia ate que todo o seu corpo seja de energia, quando chegar a esse ponto, faça ao contrario, no lugar da parte de energia, imagine tornando-se carne novamente. Tem que ser um dia para cada parte, tanto as partes de energia quanto as partes de carne novamente.
 

2º EXERCÍCIO PARA O CORTE DO CORDÃO DE PRATA


Dando continuidade aos exercícios que antecedem ao corte do cordão de prata, seguimos com o segundo exercício.


Após terminar o primeiro exercicio de concentração energética por todas as partes do corpo, deve-se fazer o seguinte:


Escolha uma hora do dia que melhor se adapte a você. Então deite ou sente de forma confortável e relaxe a mente. Concentre-se no seu plexo solar e imagine ali uma bola de luz branca. Através da vontade leve essa bola de luz ate sua mão direita ou esquerda (a mão que você usa com habilidade). Com a luz em sua mão deve concentrar-se nela e pela vontade e concentração deve dar a ela a forma de uma espada ou faca, devemos plasmar essa imagem com nitidez, uma faca ou espada, fica ao gosto de cada um. Devemos começar a plasmar ela aos poucos, primeiro o cabo depois a lamina. Ao terminar de plasmar o cabo deve imaginar que um pentagrama (nunca deve ser invertido), fecha ou da o termino da sua criação. Tipo assim: Imagina o cabo sendo criado e assim que terminar sela o cabo com o símbolo do pentagrama, pode-se imaginar a figura do pentagrama sendo inscrito nela na cor azul. Da mesma forma faça com a lamina. O símbolo do pentagrama tem a capacidade de não deixar a energia desvanecer e de literalmente solidificar a imagem energética no astral.  Uma ciência esotérica chinesa conhecida como o "Nove cortes do diamante" segue a mesma técnica aqui exposta. Nela numa de suas inúmeras fases, se criava uma espada e era de tal forma energizada que poderia fisicamente cortar. Claro que o objetivo não era simplesmente criar a espada, mas adquirir a capacidade proposta por essa ciência que não vem ao caso citar. No entanto, para o propósito de cortar o cordão de prata esse é um exercício essencial. Vale lembrar que na criação da espada ou faca a intenção do corte, da lamina afiada deve estar latente na mente. Esse exercício deve ser realizado sempre no mesmo dia do exercício abaixo.



Corpo e mente relaxada devemos nos concentrar na região do cóccix, ali no ultimo ossinho da espinha, devemos imaginar ali uma bola de luz e através da imaginação e concentração devemos levar essa bola de luz ate o nosso coração, e ali no coração ela deve pulsar seguindo os batimentos do coração. Ora, o coração bombeia o sangue para todo o nosso organismo, agora no lugar do sangue o coração vai bombear essa luz para todos os lugares do nosso organismo, então devemos imaginar essa luz sendo levada primeiramente aos nossos pés, dedos e cada parte dele e assim devemos fazer todos os dias para cada parte do nosso corpo, sempre permanecendo a parte do corpo ja trabalhada iluminada pela luz. Então o pé que terminamos o imaginamos iluminado pela luz enquanto trabalhamos a perna, e a perna de igual maneira enquanto trabalhamos a coxa. Trabalhos um perna inteira ate a coxa, depois partimos para a outra perna, e quando iniciarmos a parte da barriga, a região do plexo de ficar sem ser feita, então teremos na região da barriga um circulo sem luz, um circulo na região do plexo. Continuamos a trabalhar todo o nosso corpo ate a cabeça, então quando nosso corpo todo estiver iluminado, visualizamos um duplo, um outro eu que é esse ser iluminado, se levantando do nosso corpo, tipo pairando sobre nós, você através dos olhos do duplo vê o seu corpo deitado abaixo de você, então olha para a região do plexo solar onde não iluminou, e ali deve visualizar um fio fino prateado que liga o corpo físico ao corpo de luz. Então toma-se a espada que criastes anteriormente e com a firme intenção de cortar o fio passe a espada no fio de prata. O fio de prata pode ser cortado apesar de não ser ainda o momento certo, mas em alguns casos ele pode ser partido. Nos exercícios posteriores sobre esse assunto iremos aprender a preparar a mente para o corte do cordão.


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O Médium das Trevas e a Cruz Suástica ( Símbolo do Nazismo )

A Cruz Suástica é um símbolo que sempre traz más lembranças, pois ficou associada às atrocidades do nazismo.

No entanto, trata-se de um símbolo (yantra) conhecido há mais de 5.000 anos e é considerada sagrada,representando equilíbrio, expansão e evolução do universo e grande magnetismo, conhecida como Lot'chu, constando no I ching.

Ganesha, o deus indiano mais cultuado, filho de Shiva e Shakti, o que afasta os empecilhos, o protetor dos negociantes, tem a suástica desenhada na palma de sua mão ( Abaya Mudra ). Shiva também usa esse yantra; assim como em vários templos da Índia o vemos desenhado na porta de entrada.

Este símbolo, porém, quando usado em sentido anti-horário, representa destruição, morte e involução.

Hitler, conforme vimos, já conhecia esse símbolo desde criança, mas depois , quando o escolheu como símbolo do partido, foi orientado por ocultistas que o orientaram a girar a suástica de forma a atrair a destruição e um grande poder magnético pessoal.

Isso poderia explicar, ao menos em parte, seu extraordinário poder influente sobre o povo alemão. Ele sabia muito bem o que estava fazendo, orientado pelos poderes das trevas, não era, como muitos pensam, um mero louco insano sem objetivos concretos.

Ele era um médium de grande poder, infelizmente, dirigiu esse poder para o mal. Ele era um médium das trevas. 

Em 1912 era fundada a sociedade de Thule, da qual Hitler teve conhecimento. Não chegou a fazer parte dela, porém adquiriu conhecimentos dessa ordem a partir de seu secretário e lugar tenente Rufolf hess. Criada pelo barão Rudolf von Sebboendorf, que em viagem à Turquia entrou em contato com iniciados russos que afirmavam receber ensinamentos espirituais  do " Senhor do Mundo", o Senhor de Thule ou Shambala - o governo oculto do mundo, o reino dos hiperbóreos. Daí o nome Thule. Para o barão, a raça dos hiperbóreos (ariana) possuía um poder oculto: quem o controlasse poderia dominar o mundo. Esse poder era o Vril.

Hitler também teve contato com a ordem do Vril, ligada a Thule. Esse grupo esotérico existe ainda hoje na Índia, seu país de origem, onde conta com mais de dois milhões de adeptos.
A palavra " Vril " significa uma formidável reserva de energia presente no ser humano, da qual ele utiliza somente uma ínfima parte. Dentro dos conhecimentos iogues, Vril e Kundalini significam a mesma coisa. o fogo serpentino, o terceiro logos.
Os adoradores do Vril veneram o sol levantando suas mãos numa saudação semelhante à feita pelos nazistas e pelos antigos egípcios  no culto a Rá, o Deus Sol. Os templos deste culto estão decorados com uma grande quantidade de cruzes gamadas, aliás, na Índia, a cruz gamada é tida como um símbolo de poder, porém é representada no sentido horário, onde representa a evolução e nos quadrados mágicos da numerologia judaica tem o valor 360 representando o fogo - a espiritualidade e o Logos. Os nazistas inverteram a posição da suástica, que veio então a representar o elemento terra, malchut na cabala, tendo assim o valor 666 - o número da Besta.

Mas em tudo isso existia ainda mais; seitas tibetanas e sua magia. A Thule e seus seguidores foram profundamente influenciados pela magia negra tibetana e tiveram contato com os bompos tibetanos de barrete negro na Alemanha. Estes teriam sido invocados para agir politicamente na Europa através da magia tântrica.

Acredita-se que Hitler tenha feito algum tipo de pacto demoníaco, onde oferecia os judeus queimados nos fornos para adquirir mais poder e rodar a suástica invertida sobre a Europa e assim conquistar o mundo. E assim o teria feito, mas as forças do Bem e da Luz estavam atentas...


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19 de setembro de 2013

Enxó (Adze) - Mito ?

Tal criatura pertence aos mitos do povo Ewe de Gana.Esse vampiro se alimenta do sangue de crianças,mas felizmente também se contenta com leite de coco.Quando está furioso pode abrir o ventre de suas vitimas e arrancar seus intestinos.Ele sempre caça na forma de um vaga-lume,mas quando é capturado logo assume a forma humana.Normalmente eles ficam próximos de montes de lixo,são extremamente gananciosos além da energia vital também roubam dinheiro de suas vítimas. 


Eles são espíritos vampirescos, podem possuir pessoas e influenciá-las negativamente, normalmente todas as pessoas que são possuídas pelo enxó são consideradas bruxas.Não há nenhuma forma de destruir a criatura.


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Hatu-dhana




Os Hatu-dhana também chamados Yatu-dhana são em algumas interpretações uma espécie inferior de rakshasa. Estes demônios indianos habitam o mundo inferior mas também  frequentam cemitérios,eles são extremamente perigosos,matam e devoram mulheres grávidas e crianças.Os hatu-dhana por outro lado são carniceiros assim como os ghouls do folclore árabe,normalmente são retratados como uma estranha raça de feiticeiros vampíricos que se alimentam dos restos mortais das vitimas de um rakshasa. 


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7 de setembro de 2013

MITOLOGIA BASCA – RESUMO

Uma postagem dedicada à mitologia basca e a muitas outras histórias derivadas e referentes à mesma. É preciso fazer notar que, muitas vezes, as entidades têm mais do que um nome ou aspecto, e muitas partilham portfolios divinos, ou seja, partilham a mesma energia que comandam e, desta forma, muitas entidades serão denominadas de mestres do Sol, da Lua, da água, do fogo, etc., ao mesmo tempo que tal acontece com outras divindades do mesmo panteão. São características da cultura referente à mitologia em apreço e que podem, à primeira vista, não fazer muito sentido, mas isso é a essência do paganismo: a interdisciplinaridade dos aspectos religiosos e o intercâmbio de energias e poderes partilhados entre as entidades. Boa pesquisa.


Aatxe

Um espírito maligno dos Bascos com a forma de um touro, mas que ocasionalmente toma também a forma humana. Durante a noite, em especial, durante tempestades, ele sai da sua caverna e vagueia pela terra. Também alcunhado de Aatxegorri, ou “jovem touro vermelho”.

Adur

Na mitologia basca, este é o nome dado á forma ou poder místico ou transcendental que une todos os objectos designados como reais. Desta forma, todos os objectos são considerados como estando relacionados uns com os outros. Adur liga ainda o objectocom o seu nome, a sua imagem e o seu símbolo. Esta é a base da magia e do animismo bascos. Se o objectivo é afectar um objeto ou uma pessoa, seja de forma positiva ou negativa, pode-se usar o nome correto ou outro objeto que os represente, como uma vela, um boneco, até mesmo a face de uma moeda. Segundo a teoria dos Bascos, “tudo o que tem um nome existe realmente”.

Aide

Um espírito do ar, de nariz feminino, na mitologia basca, e que é positivo ou negativo conforme a sua potência, ou seja, uma brisa ou um tornado. Também denominada de Aideko.

Akerbeltz

O Bode Negro, ele protege contra as doenças e os espíritos malignos e envia fluxos de energia positiva aos animais que são colocados à sua proteção.

Amalur

Nome alternativo de Lur na sua personificação como Mãe Terra.

Argiduna

No folclore basco, este é um espírito ou entidade alada feita de luz que aparece durante a noite.

Atarrabi

De acordo com algumas lendas, Atarrabi não é o filho, mas a filha de Mari. Também chamado de Axular, é uma entidade protetora e bem intencionada. Há uma estrela ligada a esta entidade e, se a mesma brilhar, significa um bom augúrio para o País Basco.

Basa Andere

A mulher de Basa-Jaun.

Basajaun

Para os Bascos é um espírito benigno das florestas, denominado de “Senhor dos Bosques”. Ele protege as colheitas e o gado contra os predadores e as tempestades. Ensinou à humanidade a arte da agricultura e da forja. Este espírito é traquinas, mas não é de todo maligno. A sua mulher é Basa Andere. De acordo com as lendas, as suas personalidades mudam constantemente de lenda para lenda; em algumas, Basa-Jaun é um ogre e a sua mulher é uma bruxa que ajuda as vítimas do marido a escaparem aos seus intentos.

Begizko

No folclore basco, esta é uma força maligna normalmente transmitida através de Betadur, o poder do olhar; é semelhante ao mau-olhado de muitas culturas.

Beigorri

Um génio com a forma de uma vaca vermelha que, de acordo com a mitologia basca, vive em cavernas e guarda-as.

Benzozia

A Deusa-Mãe dos Bascos.

Betadur

De acordo com a crença basca, os olhos têm uma potência energética fortíssima. Um olhar pode ser mágico e afectar as pessoas, e tem o nome de Betadur.

Eate


Deus basco das tempestades e do fogo. Com a sua voz soturna e cava, ele avisa todos os seres de tempestades de granizo e incêndios devastadores que se avizinham. Eate é o espírito de todos os desastres naturais, como as tempestades, os incêndios, as inundações e os furacões.

Egoi

A personificação do vento sul.

Ekhi

Uma entidade feminina muito positica e bem intencionada, protectora dos humanos e o terror dos espíritos malignos, especialmente espíritos nocturnos e lamias.

Erditse

Uma Deusa-Mãe da cultura pan-mediterrânica, os Bascos adoravam-na como uma deusa da maternidade.

Erge

Um espírito que tira a vidas aos homens. O espírito leva a vida terrestre dos homens quando chega o momento certo.

Etsai

Um espírito do conhecimento que ensina numa caverna e ensina bem quem o procura, mas é temido, pois no fim do período de ensinamento, exige aos seus estudantes que permaneçam ao seu serviço eternamente. Atarrabi e Mikelats foram seus pupilos. No final da sua educação, Etsai pediu a Mikelats que ficasse e o servisse. Atarrabi, Deus-filho de Mari propôs, em vez disso, ficar no lugar do irmão. Etsai concordou, mas ficou desconfiado do seu servo, e chamava muitas vezes por Atarrabi. Ele respondia: “Estou aqui” mas, entretanto, Atarrabi ensinou uma pedra de moleiro a falar e a responder por ele, e conseguiu escapar a Etsai.

Euri

Espírito da chuva. Uma entidade muito positiva, que despoleta a vida, melhorando as colheitas e vector da reencarnação da alma.

Gaixtoak

Espíritos malignos que possuem as pessoas vítimas de maldições e maledicências, entrando no corpo e espalhando doenças, melancolia, depressão, tristeza e má disposição em geral.

Gaizkin

O espírito basco que causa todas as doenças.

Gaueko

A personificação da noite e de todos os seus perigos. Se o dia é para os humanos e os vivos, a noite é para os espíritos e para os mortos. Quando Gaueko encontra um humano acordado e a vaguear na noite, avisa-o contra fazer coisas fora da luz do dia e aconselha-o a regressar rapidamente a casa e a esperar até ao nascer do Sol. Se a pessoa obedecer, nada acontece, mas se o homem desprezar e desafiar a noite, Gaueko fica furioso e punirá o humano.

Gorritxiki

Espíritos avermelhados dos folclore basco que correm rapidamente pelas montanhas.

Herren-Surge

Uma grande serpente voadora de sete cabeças que come manadas inteiras e humanos. Também denominada Herensuge, Herensugue e Erensuge.

Ieltxu

Espírito noturno basco, também denominado Iritxu, aparece como uma ave ou como ser humano. Facilmente reconhecido por exalar fogo.

Ilazki

Esta Deusa, altamente respeitada, é denominada de Senhora Mãe Lua ou Avó Lua, Ilargi-Amandre, Illazki, Ilargi, Iretargi, Iratargi, Ilargia, Idargi, Argizagi e Goikoa. A Deusa ilumina os fantasmas dos mortos e estão intimimamente ligados. Morrer perto do quarto crescente era um bom augúrio para a vida depois da morte, pois a alma cresceria com a Lua. A Lua tem também grande influência nas plantas e nas árvores e, dependendo da fase da Lua, algumas podem ser colhidas, outras não.

Inguma

Senhor dos Sonhos. Considerado maligno, entra à noite, escondido, nas casas das pessoas para lhes enviar pesadelos.

Iñizitu

Personificação do raio.

Intxixu

Pequenos demónios bascos.

Itsaso

O Mar para os Bascos, uma entidade feminina que atrai toda a água a ela.

Itxasgorrieta

Mares Vermelhos, o local onde o Sol desaparece ao pôr-do-Sol para regressar à Terra e iniciar o seu trajecto para o mundo subterrâneo.

Laino

Irmã de Odei, personificação do nevoeiro para os Bascos. Ao que parece, um ser extremamente maligno, reside em cavernas esperando a ocasião para aparecer. Também denominada de Laño.

Lamia

Uma fada dos mares ou sereia para os Bascos, sem a conotação negativa que outras culturas clássicas lhe atribuem.

Laminak

Fadas semelhantes às Celtas que residem em lindos castelos.

Lur

Uma entidade feminina positiva relacionada com a fecundidade. Ilimitada, inclui as estrelas, a Lua e op Sol. A Terra está viva: deu à luz as montanhas que sobem aos céus. Como Lurbira, Lurra ou Lur tem duas filhas: Ilazki e Ekhi.

Lurbira

Lur na personificação de mãe de Ekhi e Ilazki.

Maide

Um génio maligno dos Bascos que entra nas casas pela chaminé. Depois de ter entrado, o espírito destrói tudo, por isso, a única maneira de prevenir o intruso é manter sempre a lareira acesa.

Maju

O espírito do trovão que, quando encontra a sua consorte Mari, causam tempestades terríveis. Ao contrário da sua mulher, Maju não ajuda muitos os outros seres, pune crianças por desobedecerem aos pais ou que tenham sido amaldiçoados pelos mesmos.

Mari

A Deusa suprema do panteão basco, Deusa do raio e do vento, personificação da Terra. Maju é o seu consorte e Atarrabi e Mikelats são os seus filhos. Ele protege os viajantes e as manadas e aconselha os seres humanos. Voa pelo céu numa quadriga. Por vezes, assume a forma de uma nuvem ou de um arco-íris. Mari é representada como uma mulher com uma Lua cheia atrás da cabeça, ou numa forma animal, e o seu símbolo é a foice.

Maya

Nome alternativo de Lur, ou Mari como reencarnação de Amalur.

Mikelats

Essencialmente cruel e destrutiva, esta entidade é responsável pela maior parte dos desastres naturais nas montanhas, como tempestades, queda de pedras e derrocadas. Há uma estrela associada à entidade e, se brilhar, é mau agoiro para o país basco.

Mozorro

Pequena entidade alada usada pelos humanos para certas tarefas.

Númen

Termo usado para denominar fadas, espíritos e seres sobrenaturais em geral.

Oaztargi

Personificação do raio.

Odei

Odei ou Hodei é a personificação da nuvem escura de tempestade, o génio da tempestade e é também chamado de Ortzantz ou Ozkarri. A irmã de Odei é Laino.

Orko

Deus basco do trovão.

Ortzadar

Também denominado Ostadar ou Ortzeder, é a personificação do arco-íris. Este espírito é um guia das almas. Quando uma pessoa morre, a alma sai do corpo e usando o arco-íris como escada, chega à Lua. Desse local, a alma é transformada em chuva que acaba por cair na Terra. Depois, a alma reencarna.

Ortzantz

Odei como um númen do trovão.

Ostri
O Céu, num paralelismo com o paraíso.

Sakre

Um génio maligno que possui uma pessoa que tenha sido amaldiçoada e lhe provoca danos.

Sorguiñ

Uma fada nocturna que serve Mari. Depois passou a designar todos os seguidores da Arte, os Bruxos.

Su

Personificação do fogo
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Sugaar

Um dragão que vive nas cavernas. Sugaar viaja pelo céu na forma de uma meia-lua de fogo.

Tartaro

Um ciclope. Por vezes, é um pastor das montanhas, um caçador, ou simplesmente um animal grotesco. Normalmente, nas histórias sobre ele, é vencido por oponentes humanos.

Torto

Um dos espíritos mais horríveis dos Bascos. Uma criatura apenas com um olho no centro da testa, que rapta jovens, corta-os aos pedaços e come-os.

Tronagarru

Os espíritos dos furacões que vêm do mar.

Ur
Personificação do espírito da água.

Yaun-Goicoa

Deus universal que criou os três princípios da vida: Egia, a luz do espírito,; Ekhia, o Sol, luz do mundo e Begia, a luz do corpo.

Zuberoa


Equivalente feminina de Basajaun. Não confundir com Basa Andere, mulher de BasaJaun.


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