Sejam Bem Vindos ! ! !

Podem se aproximar, adentrar e conversar. Bem aventurado seja, meu bom amigo. Sente-se conosco, pegue uma caneca e ouça as tantas outras que aqui temos. Esse é o nosso local e agora será dividido com vc. Sinta-se em casa, aqui nada temerás, apenas fique alerta aos olhares alheios, nunca sabemos quando uma boa aventura está surgindo e nada melhor do que envolver-se nela e participar para ganhar grandes recompensas. Brindemos a nossa vitória e a amizade!

Entrem e sintam-se em casa.


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26 de março de 2012

A lenda do cavaleiro sem cabeça



Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.

O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do Chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para colher as almas dos Campos de Batalha.

Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.

Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco, rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.



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A Lenda do Amuleto de Pata de Coelho


Por que a pata de coelho é um amuleto?

No oeste europeu, antes de 600 AC, os homens consideravam os coelhos animais sagrados, por crerem que espíritos habitavam o corpo de animais e também por crerem que o homem descendia diretamente desses animais.

Depois, os celtas adotaram parte dessas antigas crenças, que coelhos eram sagrados e que espíritos habitavam seus corpos. Os celtas baseavam sua crença no fato destes animais passarem muito tempo em suas tocas, acreditando que os corpos dos coelhos fossem habitados por espíritos do subterrâneo, com os quais se comunicavam.

Outra razão dos celtas acreditarem na sacralidade dos coelhos foi por causa de seu poder de procriação. Acreditavam que os coelhos eram símbolos da reprodução e, por conseqüência, da saúde e prosperidade. Já que os coelhos em si eram considerados como sendo de sorte, seguiu-se que qualquer parte de seu corpo também seria. 



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2012: será o fim do mundo?


O ano de 2012 começou marcado por profecias do fim do mundo. Corre na internet que a data exata para o possível apocalipse seria o dia 21 de dezembro de 2012. Mas por que esses rumores de que o mundo acabará em 2012?

A explicação para essa teoria de fim do mundo seria o calendário Maia, antiga civilização conhecida por previsões astrológicas. Segundo a Teoria Maia, uma série de eventos terríveis, como a colisão de meteoros e planetas com a Terra, aconteceria neste ano.

Em 2012, o calendário Maia vai acabar, mas isso não significa que os Maias acreditassem que isso marcaria o fim dos tempos. Cientificamente falando, a profecia Maia do fim do mundo é um mito e incluvie a Nasa, Agência Espacial Americana, já se manifestou sobre o tema.

Segundo a Nasa, o mundo não vai acabar em 2012. O que acontecerá este ano é uma tempestade solar que pode afetar as telecomunicações temporariamente, como os GPSs e os celulares.

E, em relação ao calendário Maia, muitos historiadores e pesquisadores acreditam que o a contagem do tempo se reinicia após o término do calendário.


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A fruta comida por Adão e Eva


Em nenhum lugar da Bíblia diz que o fruto comido por Adão e Eva no Jardim do Éden é uma maçã. O fruto é chamado o "fruto da árvore" (isto é, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal), e nem os frutos nem a árvore é identificada por espécie. Em Inglês Médio, até o século 17 "apple" era um termo genérico para todos os frutos que não tinham as bagas.

No entanto, na arte da Europa continental a partir desse período que representa a queda do homem o fruto é muitas vezes descrito como uma maçã. O mito da maçã vem de uma semelhança palavra em latim: Malus Latim = "maus", malum = "um mal", Malus = macieira "e" mastro de um navio ", malum =" maçã (fruta).


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24 de março de 2012

Grimorium Verum → Adivinhação pela Palavra de Uriel


Para ter sucesso nesta operação, aquele que faz a experiência tem que fazer todas as coisas conforme já foram explicadas. Escolha um quarto pequeno ou lugar que durante nove dias ou mais não foi visitado por mulheres em estado impuro  [ durante o período menstrual ].

Este lugar deve ser bem limpo e deve ser consagrado, por meio de consagrações e bênçãos. No meio do quarto deve ter uma mesa coberta com um pano branco. Um copo novo cheio de água de fonte, trazida logo antes a operação, com três velas pequenas de cera virgem misturadas com gordura; um pedaço de pergaminho virgem, e a pena de um corvo satisfatório para escrever; um pote cheio de tinta fresca; um recipiente pequeno de metal com materiais para fazer um fogo.
Você também tem que achar um menino de nove ou dez anos, que seja bem comportado, limpo e vestido.
Ele deve aparecer perto da mesa.

Uma agulha nova grande é colocada na vela de baixo para cima, a vela deve ficar a seis polegadas atrás do copo. As outras duas velas devem ser posicionadas à direita e à esquerda à mesma distância da primeira vela.

Enquanto você estiver fazendo isto, diga:

Gabamiah, Adonay, Agla, Oh Deus Todo Poderoso, nos ajude!

Coloque o pergaminho virgem à direita do copo e da caneta e escreva na esquerda. Antes de começar, feche a porta e janelas. Agora acenda o fogo, e ilumine as velas de cera. O menino deve se ajoelhar, enquanto fixa o olhar no copo. Ele deve estar sem chapéu e as mãos unidas. Agora o Mestre ordena que o menino fite fixamente o copo, e falando suavemente na orelha direita dele diz:


A Conjuração


URIEL + SERAPH + JOSATA + ABLATI + AGLA + CAILA, eu imploro e suplico a ti pelas quatro palavras que Deus falou pela boca de seu criado Moises: JOSTA + AGLA + CAILA + ABLATI. E pelo nome dos Nove Céus nos quais tu vives, e também pela virgindade desta criança que está diante de ti, apareça imediatamente, e visivelmente, para revelar aquela verdade que eu desejo saber. E quando isto for terminado, eu me despedirei de Ti em paz e benevolência, em Nome de Adonai Santíssimo.

Quando terminar esta conjuração, pergunte para a criança se ele vê qualquer coisa no copo. Se ele responder que ele vê um anjo ou outra materialização, o Mestre da operação dirá em um tom amigável:
Espírito bendito seja bem vindo! Eu conjuro a Ti, em Nome de Adonai Santíssimo, novamente para revelar imediatamente a mim... (Aqui o operador solicita ao espírito o que ele quer)

Então diga ao espírito:

Se, por qualquer razão, tu não desejas que isso que pergunto seja ouvido através de outros, eu suplico a ti para escrever a resposta neste pergaminho virgem, entre hoje e amanhã. Caso contrário tu pode revelar isto a mim em meu sonho.

Se o espírito responder, você tem que escutar com respeito. Se ele não falar, depois que você repetir a súplica três vezes, apague as velas, e deixe o quarto até o dia seguinte. Volte na manhã seguinte, e você encontrará a resposta escrita no pergaminho virgem, se não foi revelada à noite a você.



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Runas


A gênese mitológica das runas está belamente registrada num antigo poema nórdico, entitulado, Edda Maior, um famoso livro composto entre os séculos IX e XIII, que cantam as glórias dos Deuses Germânicos. Estas lendas vikings contam que os deuses moravam no Asgard, um lugar localizado no centro do mundo. Nele crescia o Yggdrasil, a Árvore do Mundo, cujas raízes ninguém conhecia, e que servia de comunicação com a terra dos homens.

Foi nesta árvore que o deus Odin conheceu a sua maior provação e descobriu o mistério da sabedoria das Runas. Em busca de sabedoria Odin se pendurou pelos pés em Yggdrasil e lá permaneceu por longas noites em meditação. Ninguém lhe deu de beber ou de comer, ele provou fome, sono, sede, dor e cansaço extremos até que, dos galhos perdidos de Yggdrasil começaram a caír os símbolos rúnicos. Segundo a mitologia nórdica, a escrita mágica das Runas são portanto um presente do maior de seus deuses para a humanidade.
Estes são os versos específicos do antigo Edda que tratam do assunto:
"Sei que fiquei pendurado naquela árvore fustigada pelo vento, Lá balancei por nove longas noites, Ferido por minha propria lâmina, Sacrificado a Odin, Eu em oferenda a mim mesmo: Amarrado à árvore De raízes desconhecidas.

Ninguém me deu pão, Ninguém me deu de beber. Meus olhos se voltaram para as mais entranháveis profundezas, Até que vi as Runas.

Com um grito ensurdecedor peguei-as, E, então, tão fraco estava que caí. Ganhei bem-estar E sabedoria também.

Uma palavra, e depois a seguinte, conduziram-me à terceira, De um feito para outro feito.



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23 de março de 2012

Quiromancia - COMO LER MÃOS, LINHA DO CASAMENTO, FILHOS, LINHA DA VIDA, LINHA DA CABEÇA


 COMO LER MÃOS


Escolha uma mão. Tradicionalmente, lê-se a mão esquerda das mulheres e a direita dos homens, mas várias escolas preferem ler a mão não-dominante, que revela informações sobre a persona natural, enquanto a mão dominante revela suas escolhas em termos de como desenvolveu suas personalidades e talentos.

Identifique as quatro linhas principais.

(01) A linha do coração.
(02) A linha da cabeça.
(03) A linha da vida.
( 04 ) A linha do destino.


Interprete a linha do coração. Esta linha pode ser lida em qualquer direção (do mindinho ao indicador ou vice-versa) dependendo da tradição sendo seguida. Acredita-se que ela indique a estabilidade emocional, perspectivas românticas, depressão e saúde cardíaca.
começa abaixo do dedo indicador -contente com sua vida amorosa.
começa abaixo do dedo anular - egoísta quando se trata de amor.
começa no meio - se apaixona facilmente
reta e curta - um grande interesse sexual, menor interesse romântico.
toca a linha da vida -coração se parte facilmente.
longa e curva -expressa suas emoções e sentimentos livremente
reta e paralela à linha da cabeça - bom em lidar com emoções.
ondulada - muitos relacionamentos e amantes, ausência de relacionamentos sérios
circulo na linha -depressão.
linha quebrada -trauma emocional.
linhas pequenas cortando a linha do coração - trauma emocional

Examine a linha da cabeça. Ela representa o estilo de aprendizado, comunicação, intelectualidade e sede por conhecimento. Uma linha curva é associada com criatividade e espontaneidade, e uma linha reta é ligada a praticidade e uma abordagem estruturada a problemas.


linha curta - prefere realizações físicas às intelectuais.
curva, angulada -criatividade
separada da linha da vida - aventura, entusiasmo na vida
ondulada - déficit de atenção
funda e longa -raciocínio limpo e focado
linha reta -pensamento realista
círculo ou cruz na linha da cabeça - crise emocional
linha da cabeça partida - pensamento inconsistente
várias cruzes na linha da cabeça - decisões momentâneas


Avalie a linha da vida. Ela começa perto do polegar e faz um arco em direção ao pulso. Reflete a saúde física, bem-estar, e mudanças bruscas na vida (como eventos drásticos, mudanças, ferimentos sérios). Seu comprimento não é associado com a duração da vida.


passa perto do polegar -frequentemente cansado
curva - muita energia
longa, funda -vitalidade
curta e rasa -manipulado por outros
faz um semicírculo -força e entusiasmo.
reta e perto da borda da palma - cuidadoso ao lidar com relacionamentos.
várias linhas da vida -vitalidade extra
círculo na linha indica: hospitalização ou ferimento sério
quebra - mudança brusca de estilo de vida.


Estude a linha do destino. Ela indica o grau em que a vida da pessoa é afetada por circunstâncias externas fora de seu controle.



linha funda -fortemente controlado pelo destino
quebra e muda de direção - propenso a muitas mudanças na vida devido a forças externas.
começa colada com a linha da vida -indivíduo autodidata; desenvolve suas aspirações cedo.
liga-se a linha da vida no meio - significa um ponto em que o interesse do indivíduo deve se render ao dos outros.
começa na base do polegar e cruza a linha da vida - apoio oferecido por família e amigos


Determine o formato da mão, pois cada formato é associado com características determinadas. O comprimento da palma é medido do pulso ao fundo dos dedos.
Terra - Palmas largas e quadradas, pele grossa. O comprimento da palma é igual ao dos dedos: valoriza solidez e energia, algumas vezes teimoso. prático e responsável, algumas vezes materialista trabalha com as mãos, é confortável com o tangível.
Ar - palmas quadradas ou retangulares, com dedos longos e punhos protundentes, polegares baixos e pele seca; comprimento da palma menor que dos dedos: sociável, falador e esperto pode ser superficial, frio confortável com o mental e intangível
faz coisas de modo diferente e radical.
Água - palmas longas e ovais, com dedos longos, flexíveis e cônicos. Comprimento da palma é igual aos dedos, mas menos largo que comprido.
criativo, perceptivo e empático pode ser temperamental, inibido e emocional.
introvertido faz as coisas de modo quieto e intuitivo
Fogo - palma quadrada ou retangular, pele rosada ou corada, e dedos curtos. o comprimento da palma é maior que o dos dedos.
espontâneo, entusiasta e otimista
algumas vezes egoista, impulsivo e insensível, extrovertido, faz as coisas de modo instintivo e corajoso.

Dicas

Algumas vezes as linhas da palma mudam durante a vida de uma pessoa, e a leitura de mãos é visto por muitos como uma oportunidade de revelar o que já ocorreu, não como um modo de prever o futuro.
Quanto mais flexível a palma, mais flexível é a personalidade.
Você terá que procurar bem pela linha do casamento, mas concentre-se e vai encontrá-la.
Verifique a textura da mão, frente e verso. Mãos suaves significam sensitividade e refinamento, e mãos grossas revelam um temperamento grosso.





LINHA DO CASAMENTO


As linhas do casamento estão sob o início da linha do coração. as linhas do casamento não indicam necessariamente um casamento formal, mas relações marcantes na vida de uma pessoa. Possivelmente, ela terá mais de uma linha em sua mão.
Cada linha individual mostrará, de acordo com a sua extensão e profundidade, apenas o quão profundo a pessoa deixou a sua marca. Uma escala bastante aproximada de tempo pode ser derivada notando se a linha do coração (indicando no início da vida) ou próxmo da junta do dedo (mais tarde durante o decorrer da vida).




FILHOS


Na lateral da mão, abaixo do dedo mínimo, pode ocorrer o aparecimento de linhas horizontais bem definidas. cada uma dessas linhas indica o número de filhos que a pessoa pode vir a ter.



LINHA DA VIDA


A linha da vida é a maior linha da mão. Ela indica em termos gerais o curso que sua vida seguirá.
Se a linha da vida e a linha da cabeça separam-se, indica-se o período no qual a pessoa se tornará independente emocionalmente de seus pais. Se as duas linhas nunca tiverem se cruzado (nem no início), indica-se um tipo de pessoa muito independente.
A linha da vida é a única da mão que se pode dividir em anos, garantindo assim uma predição de grandes eventos. Pegue um lápis e divida a sua linha da vida em três períodos iguais.
O primeiro setor contará 25 anos e pode ser subdividido adequadamente enquanto se lê a linha. Faça o mesmo com os outros setores, embora o terceiro deva ser mais resumido.
Uma linha da vida clara e profunda correndo suavemente por toda a sua extensão indica uma vida rica e boa de saúde do início ao fim.
Uma linha em forma de corrente mostra uma saúde provavelmente fraca. Se a linha estiver em forma de corrente no final, deve-se tomar cuidado com uma saúde precária mais tarde.
Uma linha pararela à linha da vida, ao lado do monte de Vênus, mostra uma boa sorte e vitalidade natural nessa área, o que é sempre um bom sinal.
Repare que entre a linha da vida e a linha da cabeça há uma série de minúsculas linhas ligando as duas. Cada uma dessas pequenas linhas representa uma meta cumprida na vida. Se conseguir trabalhar com a escala do tempo citada anteriormente, você é capaz de prever mais ou menos quando isso pode acontecer, pelo menos em um futuro próximo (daqui a dois anos, mais ou menos). Qual evento será é impossível de dizer.
Por volta de dois terços no caminho abaixo da linha da vida há um triângulo (que pode ser do tipo variado, inclusive não existindo em algumas pessoas). Se estiver presente, significa que a pessoa tem um talento de alguma espécie que pode ser usado para satisfação pessoal.
Um ângulo ou uma súbita mudança na linha da vida mostra que haverá uma mudança de curso na própria vida da pessoa. Calcule para descobrir a data aproximada. Nesse período, cuidados devem ser tomados para que não haja uma mudança radical.
Ramificações na linha da vida indicam outros caminhos. É um período de consideração e planos cuidadosos.
Uma quebra da linha da vida significa problemas e, se a quebra for em ambas as mãos, o problema pode ser fatal, a menos que se tome muito cuidado. No entanto, se uma nova linha começar ao lado da quebra, ou é uma linha paralela à linha da vida e continua sem romper-se ao longo do Monte de Vênus, o problema não será tão drástico.



LINHA DA CABEÇA


A linha da cabeça mostra a capacidade intelectual da pessoa através de sua extensão e profundidade. As linhas da cabeça e do coração devem ser consideradas em conjunto, pois uma análise de ambas indicará se a pessoa tenderá a ser mais emocional ou mais racional em seus atos.
Uma clara, longa e profunda linha da cabeça indica um intelecto claro e forte que pode ser de grande valor à pessoa que o possuir.
Se a linha da cabeça for muito longa, mas inclina-se para baixo um tanto na horizontal, terá o exemplo de alguém que tem uma inteligência bastante elevada, mas que a usa de maneira incorreta, significando que a pessoa pode estar no caminho contrário.
Muito raramente, você pode encontrar alguém com as linhas da cabeça e do coração unidas, como se fossem uma única linha a cortar a mão. Significa que a cabeça e o coração estão muito unidos, o que pode indicar que a pessoa é uma espécie de "gênio". No entanto, tais pessoas devem manter um controle severo e uma grande disciplina em suas mentes, pois há uma fraca barreira entre a mente controlada e o caos ou desequilíbrio mental.



Fonte: http://bruxaria.net/2009/02/04/linhas-da-mao/ 


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Quiromancia - LINHA DO CORAÇÃO


A linha do coração mostra as suas capacidades emocionais e intuitivas. deve-se sempre analisá-la em conjunto com a linha da cabeça.

Uma longa e profunda linha do coração indica alguém que sente sempre os extremos sentimentos, seja para o bem ou para o mal. Está sempre ou muito alegre ou muito triste; muito calmo ou muito agitado. as emoções são muito importantes para essa pessoa.
É muito comum as pessoas terem uma linha do coração forte na mão esquerda (inconsciência) e mais fraca na mão direita (consciência). Tudo porque, na civilização moderna, enfatiza-se o racional em detrimento do emocional... E, bem ou mal, isso afeta a todos.

Você notará, daqui a alguns anos, como a sua linha do coração na mão direita será cada vez mais forte, cada vez mais parecida com a mão esquerda.



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Quiromancia - LINHA DO DESTINO


A linha do destino (ou da sorte) não aparece na mão de todas as pessoas. Sua estensão ou profundidade apenas mostrará quanta prosperidade poderá ter. Para alguns, esta linha será forte e profunda desde o pulso até o dedo médio, e isso significa que a sorte vem sempre e sem demora, o que resulta em resultados sem esforço. No entanto, para a imensa maioria, a linha do destino será fraca ou pode não existir; os resultados em sua vida virão somente do trabalho árduo.Você pode perceber informações valiosas sobre defeitos e qualidades analisando a linha do destino.

uma linha profunda e ininterrupta até a linha do coração, desaparecendo depois desse ponto, mostra uma pessoa que deixa as emoções intervirem demais nas oportunidades que lhe aparecem na vida, o que pode lhes prejudicar. Um bom conselho nessa área pode ser bastante útil.

Da mesma forma, uma linha do destino quebrando ou terminando na linha da cabeça mostra uma pessoa que consegue as coisas em sua vida sendo muito cautelosa e preocupada com os acontecimentos. Pensam demais e, quando vêem, a oportunidade já passou.

Quando a linha do destino começa sobre o Monte da Lua, indica que a pessoa terá uma vida pacífica e agradável. É o que costumamos chamar de "viver conformado"; a pessoa não terá grandes problemas, mas também não arriscará nada em busca de novos planos.

Se a linha começar nos pulsos, indica uma herança ou uma carreira gratificante.
Uma linha do destino que se ramifica perto da base da mão, com uma ramificação correndo no Monte da Lua, boa fortuna virá na forma de um casamento ou ligação.


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Quiromancia - SOBRE AS LINHAS DA MÃO


Linhas fortes e bem marcadas: salientam o tema relacionado ao assunto ao qual se refere. Se é a linha da vida, a pessoa tende a ter boa saúde. Se for a linha do destino, significa que é bem responsável. Se for a linha do amor, quer dizer que ela é uma pessoa apaixonada. Se for a da cabeça, indica fortes convicções e poder persuasivo. Se for a da profissão, mostra que a pessoa tem possibilidade de realização no trabalho. Se for a linha do sucesso, significa que vai ser bem-sucedida e assim por diante.

Linhas fracas: a pessoa terá dificuldades e pouco progresso na área da vida designada por ela.

Linhas sinuosas: indicam problemas. Assim, dependendo do caso, pode mostrar complicações de saúde, confusões sentimentais etc.

Linhas muito interrompidas: indicam mudanças, em geral radicais, como divórcio, por exemplo.

Linhas bifurcadas: revelam indecisão, dúvidas ou duplicidade de caminhos. Quando se trata da linha do coração, por exemplo, pode significar mais de um matrimônio. Se for a da profissão, pode representar mais de um trabalho etc.


Fonte: http://bruxaria.net/2009/02/04/linhas-da-mao/ 



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ESPELHO NEGRO


Este é um método usado para adivinhação e visualização por meio de observação de um espelho, feito com uma chapa de vidro comum, com um dos lados pintado de preto. Outros métodos podem ser usados para este fim, tal como bolas de cristal, crânio esculpido em cristal, copos cheios de água, tijela de água colorida com tinta, cinzas, fumaça, névoa flutuante sobre água, etc. Este do espelho negro costuma ser um dos preferidos, pois envolve material de baixo custo para a confecção, pode ser feito em qualquer lugar, oferece
uma tela escura boa para visualização e costuma dar bons resultados.


COMO FAZER SEU ESPELHO NEGRO:

01 . Arrume um pequeno porta-retratos, com moldura e vidro comum transparente (estes com chapa de plástico transparente não servem, a chapa deve ser de vidro).Quanto mais grosso for o vidro, mais 'profundo' irá parecer o espelho, depois de pronto. Note que estamos falando de vidro comum, transparente, não de espelhos já prontos.O porta-retratos poderá ter qualquer formato: retangular, oval, etc...

02. Desmonte o porta-retratos. Pegue a chapa de vidro. Limpe bem o vidro com álcool.

3. Pinte só UM dos lados do vidro com alguma tinta preta que tenha bom poder
de aderência sobre vidro. Entre outras, tinta esmalte preta serve bem para isto. Tinta artesanal para vidro também. Aplique várias camadas, para impedir ao máximo a passagem de luz. Se quiser decorar a moldura com desenhos cabalísticos ou coisa assim, tudo bem. Molduras decoradas ou trabalhadas não vão atrapalhar.

4. Depois de seco, torne a montar a moldura, reinstalando o vidro e colocando o lado pintado de negro voltado para dentro.
5. A moldura deverá ser mantida na vertical, um pouco inclinada para trás.
Caso seja uma moldura com pé ou base, isto já servirá. Caso contrário, arrume um jeito para que ela fique em pé sozinha (arame, objeto para apoio...).


COMO USAR O ESPELHO:

Preparativos gerais: Procure induzir um estado de consciência alterada, da forma como faz para outras meditações e práticas.

Caso queira, inclua incenso, música adequada para meditação, etc...

1 - Coloque o espelho em pé sobre uma mesa, de forma que este fique no nível adequado para seus olhos, quando vc se sentar em frente dele.



2 - Uma vela ou lâmpada fraca deve ficar posicionada atrás do lugar onde vc
vai se sentar (atrás de vc, portanto). Esta deve ser a única iluminação da
sala.



3 - Faça o exercício de relaxamento progressivo ensinado abaixo (se quiser,
faça-o deitado na cama, depois venha para o local onde está o espelho).



4 - Focalize o olhar no espelho, de forma relaxada, tentando olhar não na superfície, mas 'através do espelho'...



5 - Não se preocupe em piscar ou não. Isto vai ser indiferente. Mantenha a mente vazia, ou concentrada em alguma pergunta específica.



6 - Não permaneça mais de 20 minutos concentrado(a) no espelho, pelo menos
nas primeiras vezes.


COMO APARECEM AS IMAGENS:


Se bem que isto possa variar de pessoa para pessoa, normalmente as imagens são precedidas por uma 'névoa', que aparece depois de alguns minutos de concentração. Esta névoa depois se dissipa, ou se transforma em imagens. Tais imagens podem ser símbolos vindos do inconsciente, imagens reais do presente, do passado ou do futuro, flashes de vidas passadas...O sucesso da experiência também pode ser imediato ou não. Algumas pessoas
vêem imagens logo da primeira vez, outras precisam repetir o exercício durante vários dias, até conseguir visualizar alguma coisa.



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20 de março de 2012

Atlântida


Atlântida ou Atlantis (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".

Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.C.
A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiadapor autores atuais. Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade".[

 Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos Humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura - da ficção científica a gibis - e o cinema. Seu nome tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.




Menções na literatura



A mais antiga menção conhecida sobre a Atlântida foi feita pelo filósofo grego Platão (428-347 a.C.) em dois dos seus diálogos (Timeu e Crítias).  Platão conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo Egito, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo, e que este lhe fala de umas tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos anais dos tempos entre os atenienses e o povo atlante. Segundo o sacerdote, o povo deAtlantis viveria numa ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava. Quando os deuses helênicospartilharam a terra, conta o sacerdote, a cidade de Atenas ficou para a deusa Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.
Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, para poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos, e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. O mais velho, o deus dos mares chamou Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.


Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b6/Nemo_Aronax_Atlantis.jpg/220px-Nemo_Aronax_Atlantis.jpg

Atlântida submersa, em ilustração da obra Vinte Mil Léguas Submarinas.
Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Poseidon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas dispunha-se à caça de um touro. Uma vez o touro caçado, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e cumprimentos eram trocados à luz do luar.
Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não só era a ilha magnificamente prolífica em depósitos de ouropratacobreferro, etc., como ainda de oricalco, um metal que brilhava como fogo.
Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.

Tanto a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas muralhas, se tornariam imagens de marca da ilha.
Pouco mais se sabe de Atlântida. Segundo Platão, foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Segundo Roger Paranhos, em seu livro Akhenaton - A revolução espiritual do antigo Egito
o continente de Atlântida foi destruído por um cometa. Talvez essa teoria possa ser corroborada pela hipótese do Cometa Clóvis ,  segundo a qual uma explosão aérea ou um impacto de um ou mais objetos do espaço sobre a Terra, ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos atrás, desencadeou um período glacial conhecido por Dryas Recente e pode ter atingido o continente perdido e o submergido.
Crê-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser dizimados pelos atenienses.
Outra tradição completamente diferente chega-nos por Diodoro da Sicília, segundo o qual os atlantes seriam vizinhos dos líbios e teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas.
Segundo outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os outros povos da época e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para a África, sendo os antigos egípciosdescendentes dos atlantes.
Na cultura pop do séc. XX, muitas histórias em quadrinhosfilmes e desenhos animados retratam Atlântida como uma cidade submersa, povoada por sereias ou outros tipos de humanossubaquáticos.



Teorias e hipóteses sobre sua existência



O tema Atlântida tem dado origem a diferentes interpretações, das céticas às mais fantasiosas. Segundo alguns autores mais céticos, tratar-se-ia de uma metáfora referente a uma catástrofe global (identificada, ou não, com o Dilúvio), que teria sido assimilada pelas tradições orais de diversos povos e configurada segundo suas particularidades culturais próprias. Consideram também que a narrativa se insere numa dada mitologia que pretendia explicar as transformações geográficas e geológicas devidas às transgressões marinhas. De acordo com Platão, no livro Atlântida, esta cidade estaria além das colunas de Hércules (estreito de Gibraltar) próxima a uma região conhecida comoQuadrilátero de Canais. Este Quadrilátero foi, assim, descrito por Crítias:
"Havia montanhas numerosas, próximas à planície da cidade, ricas em habitantes, rios, lagos, florestas em tão grandes números de essências, tão variadas que davam abundância de materiais próprios para todos os trabalhos possíveis. Ora, na planície, pela ação de muitos reis (…) construiu-se um Quadrilátero de lados quase retilíneos e alongados, onde os lados se afastavam em linha reta,(...) cavando-se o fosso contínuo que rodeava a planície. Quanto a profundidade, a largura e desenvolvimento desse canal é difícil de crer que a obra tenha saído das mãos humanas.(...) O fosso recebia os cursos d'água que desciam das montanhas, fazia a volta à cidade, e de lá, ia esvaziar-se no mar.(...) Para carregar a madeira das montanhas, para levar de barco outros produtos de estação, cavavam-se, a partir de canais, derivações navegáveis, de direção oblíqua uma em relação às outras e em relação à cidade."

Nota-se, pelo depoimento, que a cidade ficava próxima a uma estrutura de canais cujo o próprio Crítias considerava: "é difícil de crer que a obra tenha saído das mãos humanas". Além disso, pelas outras informações e descrições, a cidade teria um formato circular e estaria a frente dessa gigantesca geometriaquadrangular.

Em 2011 foi lançado pelo pesquisador espanhol Francisco J. R. Peláez, professor da UFABC, o livro "W"[1] em que ele expõe 7 anos de pesquisas à respeito da localização de Atlantida com base na Teoria Platônica. Neste livro, e no site do mesmo, o pesquisador Peláez e seus colaboradores expõe evidências científicas de que Atlântida estaria submersa na bacia do Caribe. Em maio de 2011, o pesquisador deu uma entrevista no Programa do Jô onde apresenta para o grande público as motivações de seus 7 anos de pesquisa.



Teoria do antigo continente


Há ainda a versão, como a defendida pelo cientista brasileiro Arysio Nunes dos Santos, segundo a qual Atlântida seria nada mais do que o nome grego para uma civilização ancestral, que teria sido descrita com diferentes nomes nas mais diversas culturas. Para Arysio, a Atlântida supostamente real ficaria na Indonésia e diversos povos do mundo, como os gregos, egípcios, hindus e mesmo os índios tupis, seriam descendentes dos atlantes. Ainda, segundo essa teoria, diversas descobertas científicas como a criação do alfabeto, das culturas agrícolas, da pecuária e do cavalo, seriam tributárias dos atlantes.



Teoria de Tântalis




Alguns pesquisadores acreditam que a Atlântida, nome derivado do titã Atlas, é uma releitura grega da antiga cidade, também perdida, de Tântalis, nome derivado do rei de Sípilo, Tântalo. A lenda de Tântalo seria essencialmente a mesma de Tântlis, sendo Tântalo uma releitura lídia de Atlas.[8] A Atlântida então, segundo essa versão, nada mais seria que a versão grega da antiga capital da Lídia, Tântalis, conhecida também como Sipylus, que se localizava nas terras de Arzawa, situada na costa ocidental da Anatólia.[9] Segundo escritos antigos e autores clássicos, a cidade antiga de Tântalis sucumbiu, devido a um grande terremoto que despedaçou o monte Sipylus, afundando, após isso, nas águas que brotaram de Yarikkaya, uma ravina profunda, transformando-se no lago Saloe. Durante o século XX, o lago Saloe, último vestígio de Tântalis, foi esvaziado sem cerimônia para abrir mais espaço para a agricultura.



Teoria da Antártida



Na década de 1960, o professor Charles Hapgood, tentando entender como ocorreram as eras glaciais, propôs a teoria de que o gelo que se acumula nas calotas polares provocaria um peso suficiente para que o polo terrestre se deslocasse sobre a superfície da Terra, carregando outro continente para o polo e causando uma era glacial nesse lugar.  Segundo essa teoria, uma parte dos Estados Unidos já teria se tornado o polo norte e a Antártida já teria se localizado mais acima no Oceano Atlântico, entre a Argentina e a África. Se valendo dessa teoria, o polêmico jornalista britânico Graham Hancock propôs que o continente perdido de Atlântida seria, nada mais, do que a Antártida antes do último período glacial, quando estaria mais alta no Oceâno Atlântico, e as cidades Atlântidas, por sua vez, estariam em baixo de grossa camada de gelo, tornando impossível sua investigação arqueológica. Essa teoria seria ainda confirmada por uma mapa, o mapa dos antigos reis dos mares, feito por Piri Reis no século XVI, baseado em mapas antigos, que mostra um estranho formato para a América do Sul, que seria não a América do Sul, mas sim a Antártida na sua localização não polar. Essa teoria é aceita por alguns, porém não pelos estudiosos atuais que afirmam que o peso dos polos não seria suficientemente grande para fazer mover os continentes na superfície da Terra, e, ainda, descobriram que o mapa de Piri Reis é realmente o mapa da América do Sul, porém, tendo como referência a cidade do Cairo, o que deu um formato diferente ao continente. Ainda, fotos de satélite tiradas a partir da cidade do Cairo, comprovaram que o formato da América do Sul, vista do Cairo, é como o mostrado no mapa. Outro problema encontrado com esse mapa é que sem o gelo a Antártida teria um formato diferente do que o mostrado, já que o nível da água subiria e deixaria aquele continente com várias ilhas.




Teoria extraterrestre



Uma das mais polêmicas teorias sobre a Atlântida foi proposta recentemente pelo pesquisador Prof. Ezra Floid.

Partindo do desenho de cidade circular descrito por Platão, Floid propõe que Atlântida se tratava de uma gigantesca nave espacial, um disco-voador movido a hidrogênio, hidromagnetismo, com uma usina central de Hidro-Forças, chamada de Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por muitas culturas como "A Ilha Voadora" (citada em Viagens de Gulliver), relacionada com a Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hindu que desce do Céu, o Disco Solar dos AstecasMaiasIncas e Egípcios. Sendo Atlântida uma missão colonizadora, ela teria estado em muitos pontos daTerra, pois se locomovia e se instalava em regiões; este teria sido o motivo pelo qual sua presença ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Polos e nos Andes: Atlântida seria a mesma nave descrita na epopeia dos Sumérios. Segundo esta teoria inovadora do professor Ezra Floid, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava no planeta. Após permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se diretamente no espaço sideral, provocando com sua massa e seu arranque poderoso uma enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.




Hipóteses sobre a localização geográfica




Há diversas correntes de teóricos sobre onde se situaria Atlântida, e sobre quem teriam sido os seus habitantes. A lenda que postula Atlântida, Lemúria e Mu como continentes perdidos, ocupados por diferentes raças humanas, ainda encontra bastante aceitação popular, sobretudo no meio esotérico (não confundir com os antigos continentes que, de acordo com a teoria da tectónica de placasexistiram durante a história da Terra, como a Pangeia e o Sahul).
Alguns teóricos sugerem que Atlântida seria uma ilha sobre a Dorsal Oceânica que - no caso de não ser hoje parte dos Açores,MadeiraCanárias ou Cabo Verde - teria sido destruída por movimentos bruscos da crosta terrestre naquele local. Essa teoria baseia-se em supostas coincidências, como a construção de templos em forma de pirâmide na América, semelhantes às pirâmides do Egito, facto que poderia ser explicado com a existência de um povo no meio do oceano que separa estas civilizações, suficientemente avançado tecnologicamente para navegar até à África e à América para disseminar os seus conhecimentos. Esta posição geográfica explicaria a ausência concreta de vestígios arqueológicos sobre este povo.Na Google Earth podemos encontrar em 31º32'93"N 24º10'91"O um esqueleto da qual poderia ser Atlântida a 700 Km á sudoeste da Ilha da Madeira.



Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/14/Santorini_Landsat.jpg/220px-Santorini_Landsat.jpg

Imagem de satélite das ilhas de Santorini, um dos muitos locais cogitados como a antiga localização de Atlântida.

Alguns estudiosos dos escritos de Platão acreditam que o continente de Atlântida seria na realidade a própria América, e seu povo culturalmente avançado e coberto de riquezas seria o povo Chavín, da Cordilheira dos Andes, ou os olmecas da América Central, cujo uso de ouro e pedras preciosas é confirmado pelos registros arqueológicosTerramotos comuns nestas regiões poderiam ter dado fim a estas culturas, ou pelo menos abalado de forma violenta por um período de tempo. Através de diversos estudos, alguns investigadores chegaram à conclusão que Tiwanaku, localizada no planalto boliviano, seria a antiga Atlântida. Essa civilização teria existido de 17.000 a.C. a 12.000 a.C., numa época em que a região era navegável. Foram encontrados portos de embarcações em Tiwanaku, faltando escavar 97,5% do local.
Para alguns arqueólogos e historiadores, Atlântida poderia ser uma mitificação da cultura minóica, que floresceu na ilha de Creta até ao final do século XVI a.C. Os ancestrais dos gregos, os micênicos, tiveram contato com essa civilização culturalmente e tecnologicamente muito avançada no início do seu desenvolvimento na Península Balcânica. Com os minóicos, os micénicos aprenderam arquitetura, navegação e o cultivo de oliveiras, elementos vitais da cultura helénica posterior. No entanto, dois fortes terramotos e maremotos no Mar Egeu solaparam as cidades e os portos minóicos, e a civilização de Creta rapidamente desapareceu. É possível que as histórias sobre este povo tenham ganho proporções míticas ao longo dos séculos, culminando com o conto de Platão.
 Atlântida ou Atlantis (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".

Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.C.
A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiadapor autores atuais. Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade".[

 Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos Humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura - da ficção científica a gibis - e o cinema. Seu nome tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.



Menções na literatura



A mais antiga menção conhecida sobre a Atlântida foi feita pelo filósofo grego Platão (428-347 a.C.) em dois dos seus diálogos (Timeu e Crítias).  Platão conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo Egito, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo, e que este lhe fala de umas tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos anais dos tempos entre os atenienses e o povo atlante. Segundo o sacerdote, o povo deAtlantis viveria numa ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava. Quando os deuses helênicospartilharam a terra, conta o sacerdote, a cidade de Atenas ficou para a deusa Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.
Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, para poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos, e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. O mais velho, o deus dos mares chamou Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.


Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b6/Nemo_Aronax_Atlantis.jpg/220px-Nemo_Aronax_Atlantis.jpg

Atlântida submersa, em ilustração da obra Vinte Mil Léguas Submarinas.
Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Poseidon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas dispunha-se à caça de um touro. Uma vez o touro caçado, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e cumprimentos eram trocados à luz do luar.
Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não só era a ilha magnificamente prolífica em depósitos de ouropratacobreferro, etc., como ainda de oricalco, um metal que brilhava como fogo.
Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.

Tanto a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas muralhas, se tornariam imagens de marca da ilha.
Pouco mais se sabe de Atlântida. Segundo Platão, foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Segundo Roger Paranhos, em seu livro Akhenaton - A revolução espiritual do antigo Egito
o continente de Atlântida foi destruído por um cometa. Talvez essa teoria possa ser corroborada pela hipótese do Cometa Clóvis ,  segundo a qual uma explosão aérea ou um impacto de um ou mais objetos do espaço sobre a Terra, ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos atrás, desencadeou um período glacial conhecido por Dryas Recente e pode ter atingido o continente perdido e o submergido.
Crê-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser dizimados pelos atenienses.
Outra tradição completamente diferente chega-nos por Diodoro da Sicília, segundo o qual os atlantes seriam vizinhos dos líbios e teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas.
Segundo outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os outros povos da época e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para a África, sendo os antigos egípciosdescendentes dos atlantes.
Na cultura pop do séc. XX, muitas histórias em quadrinhosfilmes e desenhos animados retratam Atlântida como uma cidade submersa, povoada por sereias ou outros tipos de humanossubaquáticos.



Teorias e hipóteses sobre sua existência



O tema Atlântida tem dado origem a diferentes interpretações, das céticas às mais fantasiosas. Segundo alguns autores mais céticos, tratar-se-ia de uma metáfora referente a uma catástrofe global (identificada, ou não, com o Dilúvio), que teria sido assimilada pelas tradições orais de diversos povos e configurada segundo suas particularidades culturais próprias. Consideram também que a narrativa se insere numa dada mitologia que pretendia explicar as transformações geográficas e geológicas devidas às transgressões marinhas. De acordo com Platão, no livro Atlântida, esta cidade estaria além das colunas de Hércules (estreito de Gibraltar) próxima a uma região conhecida comoQuadrilátero de Canais. Este Quadrilátero foi, assim, descrito por Crítias:
"Havia montanhas numerosas, próximas à planície da cidade, ricas em habitantes, rios, lagos, florestas em tão grandes números de essências, tão variadas que davam abundância de materiais próprios para todos os trabalhos possíveis. Ora, na planície, pela ação de muitos reis (…) construiu-se um Quadrilátero de lados quase retilíneos e alongados, onde os lados se afastavam em linha reta,(...) cavando-se o fosso contínuo que rodeava a planície. Quanto a profundidade, a largura e desenvolvimento desse canal é difícil de crer que a obra tenha saído das mãos humanas.(...) O fosso recebia os cursos d'água que desciam das montanhas, fazia a volta à cidade, e de lá, ia esvaziar-se no mar.(...) Para carregar a madeira das montanhas, para levar de barco outros produtos de estação, cavavam-se, a partir de canais, derivações navegáveis, de direção oblíqua uma em relação às outras e em relação à cidade."

Nota-se, pelo depoimento, que a cidade ficava próxima a uma estrutura de canais cujo o próprio Crítias considerava: "é difícil de crer que a obra tenha saído das mãos humanas". Além disso, pelas outras informações e descrições, a cidade teria um formato circular e estaria a frente dessa gigantesca geometriaquadrangular.

Em 2011 foi lançado pelo pesquisador espanhol Francisco J. R. Peláez, professor da UFABC, o livro "W"[1] em que ele expõe 7 anos de pesquisas à respeito da localização de Atlantida com base na Teoria Platônica. Neste livro, e no site do mesmo, o pesquisador Peláez e seus colaboradores expõe evidências científicas de que Atlântida estaria submersa na bacia do Caribe. Em maio de 2011, o pesquisador deu uma entrevista no Programa do Jô onde apresenta para o grande público as motivações de seus 7 anos de pesquisa.




Teoria do antigo continente



Há ainda a versão, como a defendida pelo cientista brasileiro Arysio Nunes dos Santos, segundo a qual Atlântida seria nada mais do que o nome grego para uma civilização ancestral, que teria sido descrita com diferentes nomes nas mais diversas culturas. Para Arysio, a Atlântida supostamente real ficaria na Indonésia e diversos povos do mundo, como os gregos, egípcios, hindus e mesmo os índios tupis, seriam descendentes dos atlantes. Ainda, segundo essa teoria, diversas descobertas científicas como a criação do alfabeto, das culturas agrícolas, da pecuária e do cavalo, seriam tributárias dos atlantes.



Teoria de Tântalis


Alguns pesquisadores acreditam que a Atlântida, nome derivado do titã Atlas, é uma releitura grega da antiga cidade, também perdida, de Tântalis, nome derivado do rei de Sípilo, Tântalo. A lenda de Tântalo seria essencialmente a mesma de Tântlis, sendo Tântalo uma releitura lídia de Atlas.[8] A Atlântida então, segundo essa versão, nada mais seria que a versão grega da antiga capital da Lídia, Tântalis, conhecida também como Sipylus, que se localizava nas terras de Arzawa, situada na costa ocidental da Anatólia.[9] Segundo escritos antigos e autores clássicos, a cidade antiga de Tântalis sucumbiu, devido a um grande terremoto que despedaçou o monte Sipylus, afundando, após isso, nas águas que brotaram de Yarikkaya, uma ravina profunda, transformando-se no lago Saloe. Durante o século XX, o lago Saloe, último vestígio de Tântalis, foi esvaziado sem cerimônia para abrir mais espaço para a agricultura.



Teoria da Antártida


Na década de 1960, o professor Charles Hapgood, tentando entender como ocorreram as eras glaciais, propôs a teoria de que o gelo que se acumula nas calotas polares provocaria um peso suficiente para que o polo terrestre se deslocasse sobre a superfície da Terra, carregando outro continente para o polo e causando uma era glacial nesse lugar.  Segundo essa teoria, uma parte dos Estados Unidos já teria se tornado o polo norte e a Antártida já teria se localizado mais acima no Oceano Atlântico, entre a Argentina e a África. Se valendo dessa teoria, o polêmico jornalista britânico Graham Hancock propôs que o continente perdido de Atlântida seria, nada mais, do que a Antártida antes do último período glacial, quando estaria mais alta no Oceâno Atlântico, e as cidades Atlântidas, por sua vez, estariam em baixo de grossa camada de gelo, tornando impossível sua investigação arqueológica. Essa teoria seria ainda confirmada por uma mapa, o mapa dos antigos reis dos mares, feito por Piri Reis no século XVI, baseado em mapas antigos, que mostra um estranho formato para a América do Sul, que seria não a América do Sul, mas sim a Antártida na sua localização não polar. Essa teoria é aceita por alguns, porém não pelos estudiosos atuais que afirmam que o peso dos polos não seria suficientemente grande para fazer mover os continentes na superfície da Terra, e, ainda, descobriram que o mapa de Piri Reis é realmente o mapa da América do Sul, porém, tendo como referência a cidade do Cairo, o que deu um formato diferente ao continente. Ainda, fotos de satélite tiradas a partir da cidade do Cairo, comprovaram que o formato da América do Sul, vista do Cairo, é como o mostrado no mapa. Outro problema encontrado com esse mapa é que sem o gelo a Antártida teria um formato diferente do que o mostrado, já que o nível da água subiria e deixaria aquele continente com várias ilhas.



Teoria extraterrestre



Uma das mais polêmicas teorias sobre a Atlântida foi proposta recentemente pelo pesquisador Prof. Ezra Floid.

Partindo do desenho de cidade circular descrito por Platão, Floid propõe que Atlântida se tratava de uma gigantesca nave espacial, um disco-voador movido a hidrogênio, hidromagnetismo, com uma usina central de Hidro-Forças, chamada de Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por muitas culturas como "A Ilha Voadora" (citada em Viagens de Gulliver), relacionada com a Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hindu que desce do Céu, o Disco Solar dos AstecasMaiasIncas e Egípcios. Sendo Atlântida uma missão colonizadora, ela teria estado em muitos pontos daTerra, pois se locomovia e se instalava em regiões; este teria sido o motivo pelo qual sua presença ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Polos e nos Andes: Atlântida seria a mesma nave descrita na epopeia dos Sumérios. Segundo esta teoria inovadora do professor Ezra Floid, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava no planeta. Após permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se diretamente no espaço sideral, provocando com sua massa e seu arranque poderoso uma enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.


Hipóteses sobre a localização geográfica


Há diversas correntes de teóricos sobre onde se situaria Atlântida, e sobre quem teriam sido os seus habitantes. A lenda que postula Atlântida, Lemúria e Mu como continentes perdidos, ocupados por diferentes raças humanas, ainda encontra bastante aceitação popular, sobretudo no meio esotérico (não confundir com os antigos continentes que, de acordo com a teoria da tectónica de placasexistiram durante a história da Terra, como a Pangeia e o Sahul).
Alguns teóricos sugerem que Atlântida seria uma ilha sobre a Dorsal Oceânica que - no caso de não ser hoje parte dos Açores,MadeiraCanárias ou Cabo Verde - teria sido destruída por movimentos bruscos da crosta terrestre naquele local. Essa teoria baseia-se em supostas coincidências, como a construção de templos em forma de pirâmide na América, semelhantes às pirâmides do Egito, facto que poderia ser explicado com a existência de um povo no meio do oceano que separa estas civilizações, suficientemente avançado tecnologicamente para navegar até à África e à América para disseminar os seus conhecimentos. Esta posição geográfica explicaria a ausência concreta de vestígios arqueológicos sobre este povo.Na Google Earth podemos encontrar em 31º32'93"N 24º10'91"O um esqueleto da qual poderia ser Atlântida a 700 Km á sudoeste da Ilha da Madeira.

Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/14/Santorini_Landsat.jpg/220px-Santorini_Landsat.jpg

Imagem de satélite das ilhas de Santorini, um dos muitos locais cogitados como a antiga localização de Atlântida.

Alguns estudiosos dos escritos de Platão acreditam que o continente de Atlântida seria na realidade a própria América, e seu povo culturalmente avançado e coberto de riquezas seria o povo Chavín, da Cordilheira dos Andes, ou os olmecas da América Central, cujo uso de ouro e pedras preciosas é confirmado pelos registros arqueológicosTerramotos comuns nestas regiões poderiam ter dado fim a estas culturas, ou pelo menos abalado de forma violenta por um período de tempo. Através de diversos estudos, alguns investigadores chegaram à conclusão que Tiwanaku, localizada no planalto boliviano, seria a antiga Atlântida. Essa civilização teria existido de 17.000 a.C. a 12.000 a.C., numa época em que a região era navegável. Foram encontrados portos de embarcações em Tiwanaku, faltando escavar 97,5% do local.
Para alguns arqueólogos e historiadores, Atlântida poderia ser uma mitificação da cultura minóica, que floresceu na ilha de Creta até ao final do século XVI a.C. Os ancestrais dos gregos, os micênicos, tiveram contato com essa civilização culturalmente e tecnologicamente muito avançada no início do seu desenvolvimento na Península Balcânica. Com os minóicos, os micénicos aprenderam arquitetura, navegação e o cultivo de oliveiras, elementos vitais da cultura helénica posterior. No entanto, dois fortes terramotos e maremotos no Mar Egeu solaparam as cidades e os portos minóicos, e a civilização de Creta rapidamente desapareceu. É possível que as histórias sobre este povo tenham ganho proporções míticas ao longo dos séculos, culminando com o conto de Platão.

Uma formulação moderna da história da Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Teosofia. No seu principal livro, A Doutrina Secreta, ela descreve em detalhe a raça atlante, o seu continente e as suas culturaciência e religião. Existem alguns cientistas que remetem a localização da Atlântida a um local sob a superfície da Antártica.

A localização mais recente foi sugerida pela imagem obtida com o Google Earth por um engenheiro aeronáutico e publicada no tablóide The Sun, mostrando contornos que poderão indicar a construção de edifícios numa vasta extensão com dimensões comparáveis ao País de Gales e situado no Oceano Atlântico, numa área conhecida como o abismo plano da Ilha da Madeira. Richard Freund, um arqueólogo da Universidade de Hartford, em Connecticut, diz que um tsunami inundou a antiga cidade. Apesar das suposições do engenheiro, a região assemelha-se muito às considerações de Crítias sobre o Quadrilátero, pela sua grandeza e suas ramificações. Há também, à frente dessa gigantesca estrutura, uma pequena geometria circular, dividida em quatro secções pelas ramificações que se cruzam, conforme as menções sobre os canais que envolviam a cidade, referidos no livro de Platão.


Uma formulação moderna da história da Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Teosofia. No seu principal livro, A Doutrina Secreta, ela descreve em detalhe a raça atlante, o seu continente e as suas culturaciência e religião. Existem alguns cientistas que remetem a localização da Atlântida a um local sob a superfície da Antártica.

A localização mais recente foi sugerida pela imagem obtida com o Google Earth por um engenheiro aeronáutico e publicada no tablóide The Sun, mostrando contornos que poderão indicar a construção de edifícios numa vasta extensão com dimensões comparáveis ao País de Gales e situado no Oceano Atlântico, numa área conhecida como o abismo plano da Ilha da Madeira. Richard Freund, um arqueólogo da Universidade de Hartford, em Connecticut, diz que um tsunami inundou a antiga cidade. Apesar das suposições do engenheiro, a região assemelha-se muito às considerações de Crítias sobre o Quadrilátero, pela sua grandeza e suas ramificações. Há também, à frente dessa gigantesca estrutura, uma pequena geometria circular, dividida em quatro secções pelas ramificações que se cruzam, conforme as menções sobre os canais que envolviam a cidade, referidos no livro de Platão.



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