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29 de maio de 2012

Ilha de Páscoa




"Dizem que a Ilha de Páscoa teria sido parte de um continente desaparecido sob as águas.". - "Mistérios Antigos"
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A Ilha de Páscoa é uma ilha vulcânica situada na Polinésia, ao Sul do Oceano Pacífico e a 3.700 km de distância da costa leste do Chile, possuindo assim um clima subtropical. De origem vulcânica remete à fusão de três vulcões. O mais antigo deles é o Poike, com seus 3 milhões de anos, seguido pelo vulcão Rano Raraku, de 2.5 milhões de anos e finalmente, o mais novo, chamado de Maunga Terevaka (de 12.000 a 10.000 anos).
A ilha ocupa uma área de 390 Km². As atividades econômicas da ilha são agricultura (trigo, milho, inhame e frutas tropicais), criação de ovelhas e turismo.
Em Rapanui, o idioma local, é denominado Rapa Nui "Ilha Grande", Te pito o te henúa "Umbigo do Mundo" e Mata ki te rangi "Olhos fixados no Céu".


A Ilha é famosa por suas enormes estátuas de pedra conhecidas como Moais (cabeças gigantescas talhadas na rocha vulcânicas), estátuas de madeira e tábuas contendo inscrições hieroglíficas. Um dos maiores mistérios dos "Moais", é o fato de pertencerem todos ao mesmo tipo e somente encontrados nessa ilha.
Em 1722, o comandante holandês Jacob Roggeveen, junto com seus marinheiros, desembarcou de seus 3 navios numa das praias da ilha um dia antes do domingo de Páscoa. Por essa razão, no dia 5 de Abril, batizaram-na com o nome Ilha de Páscoa.

 

Mas a ilha já tinha sido descoberta há séculos, há indícios de que os seus habitantes vieram de alguma ilha do Oceano Pacífico, provavelmente das Ilhas Marquesas e Mangareva. Dizem que a Ilha de Páscoa teria sido parte de um continente desaparecido sob as águas.
Em 1786, o francês La Perouse lá desembarcou e constatou a existência de refúgios secretos e cavernas subterrâneas onde se abrigavam os nativos.
Este viajante percebeu que as enormes estátuas de pedra não deveriam ser apenas ídolos, mas monumentos erguidos em memória de pessoas muito importantes.
As estátuas de Páscoa medem de 6 a 10 metros de altura em média, enquanto a maior delas mede quase 22 metros. Na opinião de Thor Heyerdahl (Aku-Aku, Ed. Albin Michel) e dos arqueólogos modernos, elas foram destacadas dos flancos da montanha - o vulcão Rano Raraku - e puxadas por rampas descendentes chamadas "Caminhos das Estátuas", até seu lugar definitivo.


Em 1956, Heyerdahl tentou com sucesso essa experiência deixando que os nativos usassem somente os meios de que dispunham, a saber: machados de pedras e cabos. Aliás, o mistério não está na maneira em que as estátuas foram esculpidas ou transportadas , mas se refere muito mais ao povo que conseguiu aquele feito e que alguns acreditam ter uma certa relação com o continente Mu.
A maior das estátuas , a de 22 metros , que é chamada "o Gigante", não está separada do flanco do vulcão, mas o arqueólogo americano William Mulloy, que estuda este problema, acredita que ela também seria transportada como as outras.
O Livro dos Mundos Esquecidos de R. Charroux --- Hemus --- 1975

 
No lugar podem ser encontradas muitas pontas de lança e machados em basalto duro.
A pedra que serve para esculpir as estátuas é de tufo mais mole. As costas das estátuas eram cuidadosamente polidas para poderem deslizar mais facilmente pelos "caminhos" como se estivessem esquiando.
As órbitas eram entalhadas antes do transporte, mas o olho era esculpido somente quando a estátua chegava em seu lugar definitivo, durante uma cerimônia chamada "Abertura dos Olhos".
Era aí então que a estátua recebia sua vida e sua força, e seu olhar dirigido para o interior da ilha, protegia as aldeias e seus habitantes. Em 9 de setembro de 1888, o Chile tomou posse da ilha definitivamente.
Os pascoenses, como todos os povos polinésios, são extremamente afáveis e possuem um grande instinto musical. Freqüentemente são organizados na ilha bailes tradicionais, seguidos de festejos (sau sau) que fazem a delícia dos visitantes.


A Enigmática Ilha de Páscoa continua sendo um Antigo Mistério...




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3 de maio de 2012

Religião de mistérios



Religião de mistério ou mistérios é uma forma de religião com arcanos, ou um corpo de conhecimento secreto. Nela, há um conjunto central de crenças e práticas de natureza religiosa que são reveladas apenas aos iniciados em seus segredos.
As religiões de mistérios era comuns na Antiguidade, sendo exemplos delas os mistérios de Elêusis, o orfismo, o pitagorismo, o culto àÍsis, o culto a Mitra e os gnósticos. Nos tempos modernos, algumas das religiões de mistérios praticadas são o Cristianismo Esotérico, oRosacrucianismo e a religião dos druzos.


Elementos comuns às religiões de mistérios

Os Mistérios eram, em todos os países nos quais eram praticados, uma série de representações dramáticas, onde a cosmogonia e a natureza oculta eram personificadas por sacerdotes e neófitos, desempenhando o papel de diferentes deuses e deusas, repetindo alegorias(cenas) de passagens de suas vidas. As encenações eram posteriormente explicadas aos candidatos em seu sentido oculto e incorporadas às doutrinas filosóficas e a vida cotidiana.
Os iniciados recorriam a um conjunto de práticas como o jejum, a flagelação, o sacrifício de animais (como o touro ou os porcos) ou o rapar da cabeça.
O sacerdócio que estava ligado aos Mistérios não tinha uma estrutura rígida, sendo na sua maioria constituído por mulheres.

Os Mistérios na Grécia

Um dos mistérios mais importantes da Grécia Antiga eram os Mistérios de Elêusis. A origem deste culto é desconhecida, tendo sido proposta uma proveniência egípciacretensetessálica ou trácia.
Segundo o mito, que se conhece através do "Hino a Démeter" atribuído a HomeroHades, divindade do mundo subterrâneo, desejava ter uma esposa, tendo raptando uma jovem chamada Perséfone. A sua mãe, Démeter, desesperada pelo desaparecimento da filha percorreu toda a terra à procura dela. Démeter acabaria por se fixar em Elêusis, localidade situada na Ática, entre Atenas e Mégara, onde tomou a forma de uma idosa. Nesta forma humana, a deusa travaria conhecimento com as filhas de Celeu, chefe local, e com a mãe destas, Metaneira. Esta convidou-a ser ama de um dos seus filhos, uma criança que estava doente. Démeter aceitou e graças aos seus cuidados a criança melhorou. De acordo com o relato, a deusa realizava no menino tratamentos místicos com ambrósia e fogo, que lhe concederiam a imortalidade se não tivessem sido interrompidos por Metaneira. Uma noite Metaneira espreitou a deusa durante a realização dos tratamentos e gritou por ver fogo sobre o filho. Démeter decidiu então revelar a sua identidade aos homens e exigiu a construção de um templo dedicado a si em Elêusis, onde ensinaria aos homens os seus ritos.
Entretanto, Démeter tinha recusado realizar os seus deveres de deusa agrícola e uma grande fome abateu-se sobre a terra. Hades foi obrigado a soltar Perséfone, mas uma vez que esta tinha consumido uma semente de romã não poderia voltar completamente a viver na terra junto da mãe. Uma solução de compromisso seria alcançada: Perséfone passaria um terço do ano com Hades e o resto com a sua mãe. Satisfeita, Démeter permitiu que a terra voltasse a produzir o trigo.
As celebrações decorriam todos os anos em Setembro, sendo antecedidas pelo envio de mensageiros especiais a todas as cidades que proclamavam uma trégua sagrada de quarenta e cinco dias e solicitavam o envio de delegações oficiais. Começavam na Ágora de Atenas, onde se reúnia o povo que desejava participar. No Pórtico das Pinturas, o arconte rei realizava uma declaração na qual afirmava que só poderiam prosseguir até Elêusis aqueles que tivessem fala intelegível e as mãos limpas. Depois de tomarem um banho ritual no mar e sacrificarem porcos, os peregrinos deixavam Atenas e caminho de Elêusis percorrendo a Estrada Sagrada.
Em Elêusis, depois de um dia de descanso e de purificações, decorriam as cerimónias no interior de um recinto denominado telestérion. Não se sabe o que acontecia dentro do telésterion, devido ao secretismo a que os participantes estavam obrigados. Pode-se contudo afirmar que havia coisas feitas, coisas mostradas e coisas ditas.


O culto dionisíaco

O culto de Dioniso datava da época micénica, sendo talvez originário da Trácia. Dioniso era entre os Gregos uma divindade associada à fecundidade e ao vinho.
O seu culto não tinha um santuário fixo, sendo praticado onde quer que existisse um grupo de adoradores do deus. Esses adoradores eram na sua maioria mulheres, sendo designadadas como Ménades ou Bacantes.
Durante o Inverno as Bacantes, descalçadas e vestidas com roupas leves, com peles de gamos sobre os ombros, subiam às montanhas cobertas de neve para se entregarem a danças agitadas. Estas danças frenéticas forneciam aos adeptos um sentimento de liberdade e força, sendo atribuído às Bacantes actos impressionantes, como desenraizar árvores. Levavam consigo um bastão - denominado tirso - envolto com heras e encimado por uma pinha. As mulheres caçavam também animais que consumiam crus (omofagia), acreditando que com este acto adquiriam a vitalidade do deus. Este parece ter sido o ponto principal do culto, embora também se especule que a promessa da imortalidade figurasse igualmente nele.
Os Gregos consideraram este culto nocivo e muitos governantes das cidades-estado tentaram bani-lo.


Etimologia

A palavra Mistérios deriva do grego "muô", o ato de fechar a boca. Cada símbolo a eles relacionados tinham significados ocultos, uma vez que Platão e vários outros sábios filósofos da Antiguidade consideravam-nos altamente religiosos, morais e benéficos.




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