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11 de julho de 2011

Vampiros do Espaço

Vampiros e OVNIs tem percorrido um longo caminho juntos nas últimas décadas. Na ficção já apareceram várias obras falando sobre vampiros alienígenas. Em 1894 H. G. Wells, em sua história "The Flowering of the Strange Orchid", explorou a possibilidade de um alienígena tomar posse de um ser humano para viver de suas energias vitais. Um alienígena sedento de sangue apareceu pela primeira vez em 1942 no conto "Asylum", de A. E. Vam Vogt.
Os "vampiros" de Van Vogt eram um par de alienígenas que chegaram à Terra numa espaçonave. Eles viveram milhares de anos se apropriando das formas de vida de diferentes planetas. Na Terra, encontraram o repórter Willoan Dreegh, que impediu sua invasão. Traduzido para português tem um ótimo livro chamado "Vampiros do Espaço" de Colin Wilson e outro "Eu sou a Lenda" de Richard Matheson. Nesse livro, Matheson conta a história do fim do mundo, na qual seu personagem, Robert Neville, era o único ser humano sobrevivente. Os demais tinham morrido ou se transformado em vampiros. Durante a batalha entre Neville e os vampiros, ele precisou imaginar que partes do mito do vampiro antigo eram corretas e daí resolver que tipos de armas seriam usadas contra eles. Alguns dos principais livros não traduzidos que falam sobre uma mistura de vampirismo com alienígenas são: Sabella or The Blood Stone (1980) de Tanith Lee; Dracula Unbound (1991) de Brian Aldiss; e McLennon's Syndrome, (1993) de Robert Frezza. 
Existe uma revista "Vampirella" que conta a história de uma vampira que veio de um planeta "Draculon"... Em revistas de terror como Kripta, Spectro, EERIE, etc. também costumavam vir histórias desse tipo. Há também filmes que falam sobre o tema. Creio que o melhor de todos é Força Sinistra (Lifeforce). Também no ramo de não ficção, esse tipo de relação tem ocorrido. Uma vez eu estava conversando com uma adepta da sociedade rosacruz AMORC e ela contou uma história sobre vampiros alienígenas que teriam vindo para a Terra mas no momento não recordo dos detalhes. Jean Paul Bourre, redator-chefe da revista L' Autre Monde (23 Rue Clauzel, Paris.), na década de 70, falou desse assunto em três livros consecutivos. Dois deles foram traduzidos para português: "O Culto do Vampiro" e "Vampiros". Por mais absurdo que possa parecer, o autor encontrou uma seita real que cultua vampiros com características alienígenas, além de um outro grupo que acredita que os vampiros são seres vindos do espaço e dedica-se a combate-los. Seu primeiro trabalho "O Culto do Vampiro" ainda é amador, parecendo mais um conto fantástico do que uma pesquisa antropológica séria, já sua terceira tentativa "Vampiros", é bem razoável. Reproduzo abaixo parte de seus escritos, resultado de entrevistas entre ele e Vladimir S., mestre da Ordem Verde e um dos mais importantes contatos do lider da seita, Renato D.: 

Vladimir S. apresenta a Jean Pau Bourre alguns trechos do livro Icosamérom (Traduz-se por 'escrito em dez dias"), supostamente escrito por Giacomo Casanova:

[...] "Os deuses dos Megamicres são répteis. Têm uma cabeça em tudo semelhante à nossa, mas sem cabelos. Nada há mais doce que o seu olhar; torna-se sedutor se ousamos fixá-lo. Tem dentes de osso brancos e aguçados, que nunca se vêem porque eles têm sempre os lábios fechados. A sua única forma de expressão sonora é um silvo horrível, que faz ranger os dentes e gelar o coração e que faz tremer os Megamicres quando lhes chega aos ouvidos. O povo dos Megamicres dirige-lhes um culto religioso."
[...] "A minha mulher vomitou, começando depois a sangrar pelo nariz. Chegou a encher um quarto de uma tigela. Mas o que nos surpreendeu foi a voluptuosidade, e o prazer, com que nosso megamicre bebeu, em cinco goles, todo o sangue ainda quente; assim como as ações de graças que fez a minha mulher, e aos deuses, por este alimento que ele achou delicioso, e que efetivamente lhe deu novo vigor".
[...] "Que alimento o leite dos Megamicres! Saciava o nosso paladar e o nosso odor, acendendo nos sentidos a voluptuosidade máxima, todo o prazer que poderíamos desejar e do qual jamais tínhamos tido a menor idéia. Pensávamos que aquela oferta da mitologia não era só fabulosa, que estávamos no verdadeiro berço dos imortais e que o leite que sugávamos era o néctar, a ambrósia, que nos ia dar a própria imortalidade, a mesma que gozavam aquelas criaturas... A refeição durou uma hora, e creio que não teríamos acabado se, quando os últimos nos deixaram, não tivéssemos, com pânico, observado algumas gotas de leite que tombavam dos mamilos sobre o nosso peito. A cor nos fez crer que era sangue".

Depois Vladimir S. comenta sobre o livro:
"Esta pedra é o heliotrópio, também chamado <>, porque é sensível ao movimento solar. Os adeptos da Ordem Verde chamam-lhe de <>, uma vez que permite evocar os defuntos e originar o aparecimento de vampiros. Outrora tinha também uma função medicinal ligada ao sangue: ajudava a neutralizar as hemorragias. (...) O segredo da imortalidade é combater o sono, enfrentar o coma, isto é a morte. Esta prática é uma das regras fundamentais da iniciação vampírica. O morto-vivo venceu o medo da morte e libertou-se das correntes do túmulo."

Fora isso, sabemos que nos últimos 5 anos foram avistados discos em conjunto com vários casos de Chupacabras, que tem sido muito ridicularizado pela imprensa. Vitimas idênticas àquelas do Chupacabras são descritas nas lendas (talvez derivadas de fatos reais) das Filipinas, e atribuídas a uma espécie de ser vampírico chamado Aswang. Também tenho descrições de casos similares na Bulgária, no século XVIII, cujas vítimas (normalmente o gado e outros animais) foram atribuidas a ataques de Bluatsauguer (sanguessuga = vampiro) isso significa que não é invenção de uma moda passageira de fim de século...


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