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28 de novembro de 2007

Espelhos

Existem tantas histórias que sondam espelhos que achemos que seria legal esclarece-las, bem os textos a seguir são traduções.Bem primeiramente vamos a clássica “7 anos de azar”. Todo mundo repete isso mas poucos sabem o porque. É hábito associar a imagem do espelho a uma versão do original e se você danificar essa versão de alguma forma estará se danificando, estará danificando sua alma, não tão antigamente associava-se imagem à alma, sua imagem é a sua alma, até onde pesquisamos isso é uma crença de povos primatas que perdurou até o início de nosso século! Algumas pessoas tinham pavor de tirar foto pois achavam que aprisionava a alma naquela imagem!Por exemplo, porque o vampiro não tem reflexo no espelho, segundo a lenda? Por que ele não tem alma, e com o tempo o reflexo de suas vítimas vai se exaurindo também, sua imagem vai ficando translúcida, pois o sangue vai escoando e com ele a alma vai embora. Acreditava-se até mesmo uma pequena perturbação no espelho pode desequilibrar a relação entre corpo e alma.O longo período de 7 anos se justifica na crença de que a cada 7 anos o corpo se renovava inteirinho, inclusive sua imagem.Mas se você quebrou o espelho nem tudo está perdido! Para acabar com o infortúnio lave os cacos em um rio que siga para o sul e lavará junto a má sorte ali deixada, ou você poderá enterrar na terra e se livrar do mal potencializado. Não tem rio perto de você? Também não tem terra? Então tire o espelho de casa e não se olhe nele de forma alguma, mas francamente...nem terra?Quem viveu com avós ou bisavós do começo do século já observou que os espelhos eram cobertos durante as tempestades pois acreditava-se que os espelhos atraiam raios. Os espelhos dos quartos também eram cobertos pois de alguma forma sua alma poderia ficar presa no espelho e ninguém quer dormir longe da sua alma, ela deveria ir para a cama com você.Outro hábito antigo é o de cobrir os espelhos da casa de alguém que morreu, pois a alma do finado poderia levar a alma de algum vivente da casa junto com ele em sua jornada.Vamos colocar o pé em nossos dias. Dizem que ficar lado a lado com uma pessoa de energia negativa frente a um espelho é perturbador.

Ligações do Cemitério

Conta a lenda que existia uma mulher ha muito tempo, que tinha vontade de visitar cemitérios e levar flores para os mortos, porém ela não possuia nenhum parente que estivesse morto. Por isso ela resolveu pôr uma flor em cada túmulo e assim continuou por anos. Até que um dia se casou e perdeu o hábito. Então no mesmo horário em que ela levava as flores ela recebeu um telefonema no qual uma voz cansada e ofegante dizia "Cadê minha flor" e a partir daquele dia durante toda sua vida aonde quer que ela estivesse ela recebia o telefonema.

O MELHOR AMIGO DO HOMEM

No interior de Minas Gerais, contam a história de um sujeito, que se perdeu em uma mata. Ficou vagando por dias, sem água ou comida. Estava todo maltrapilho e a beira da morte.Ao longe, pôde avistar em uma clareira, um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode constatar que de fato era um cão que se afastava a passos lentos, cada vez que o homem se aproximava.Pensava o homem: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação, alguém deve morar por perto, vou seguí-lo."Andava na direção do animal, que se afastava como que mostrando o caminho, para o sujeito. Após algumas horas, o homem avistou uma pequena casa, mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado a porta, conversava sobre amenidades.Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentiu-se salvo. Os dois, assustados, receberam o homem, tentando entender o que havia se passado.Depois de beber um pouco de água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até a casa onde eles se encontravam.Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro por aquelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar o casal até o local onde havia encontrado o cão pela primeira vez.Ao chegar lá, nada viram, a não ser uma cruz cravada sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo de seu filho que havia sido assassinado por uma matilha de lobos.

CEMITÉRIO DE PORCOS

No início do século, o navio de guerra brasileiro "Aquidabã" estava fundeado na Baía da Ilha Grande e um grupo de oficiais foi visitar a cidade,foram parar em um cemitério muito antigo e mal conservado, ao que um dos oficiais pegou uma pedra e, rindo escreveu no túmulo 1414, "cemitério de porcos".Segundo a história, naquela mesma noite, a caldeira do navio explodiu, o navio afundou rapidamente, causando a morte de muitos marinheiros e oficiais, entre eles, o capitão da fragata Barbosa Leite, aquele mesmo que havia escrito por sobre o túmulo. Na manhã seguinte, a Marinha havia decidido enterrar alguns mortos na cidade, e eis o destino, o capitão da fragata, Barbosa Leite, foi enterrado em um túmulo de número 1414, aonde havia escrito "Cemitério De Porcos".

7 de novembro de 2007

Banheira de sangue

Luísa tinha tudo para ser a rapariga mais popular do colégio. Era bonita, extrovertida, alegre, amiga e namorava com o rapaz mais giro da escola! No entanto, tudo mudou com a chegada de Daniela. Esta jovem conseguia ser ainda mais alegre, mais extrovertida, mais interessante e mais bonita.Depressa conquistou o coração de Ruca, o namorado de Luísa e, a partir desse momento, tornou-se a rapariga mais popular do colégio. Luísa foi esquecida por todos e passou a andar sempre sozinha. Frustrada e já não aguentando mais a situação (pois estava habituada a ser o centro das atenções), começou a fazer planos maquiavélicos.Um dia, quando estava em frente ao espelho da casa-de-banho, pensou:- Estou farta da Daniela, quem me dera que ela morresse!No momento em que ia a sair, a torneira da banheira abriu-se sozinha. Pensou que talvez estivesse mal fechada e, mais tarde, chamar um encanador...Mas o líquido que escorria da torneira, não era água... mas sim rios de sangue!!!A jovem, assustada, correu a chamar ajuda. Após desmontarem a banheira, qual não foi a surpresa de todos quando descobriram o corpo de Daniela mutilado. Até hoje, Luísa sente-se culpada pela morte da colega, uma vez que sentiu uma enorme inveja da rapariga e recorda-se de ter sido ela mesmo, a desejar-lhe este fim trágico, quando se encontrava, sozinha, em frente ao espelho.

Tipos de Vampiros

ADZE

Um espírito vampíco que reside em feiticeiros das tribos dos Ewe, um povo que habita parte do sudeste de Gana e sul de Togo, na África. O ADZE voa por aí na forma de vagalumes, mas se capturado, muda para a forma humana. Ele bebe sangue, óleo de palmeira e água de coco; e persegue crianças, principalmente as mais bonitas.
ALGUL
Um vampiro árabe cujo nome traduzido significa sanguessuga de cavalo. Essa forma de vampiro é tradicionalmente um demônio do sexo feminino que se banqueteia sobre bebês mortos e cemitérios.
ALP
Um espírito vampírico de origem germânica associado com os "boogeyman" e os "incubus" (espécie de demônio dos pesadelos) que, normalmente, atormenta as noites e os sonhos das mulheres. A manifestação física da criatura pode ser muito perigosa. Está intimamente ligado aos pesadelos e é considerado ser do sexo masculino. Pode ser interpretado como o espírito de parente falecido ou, mais freqüentemente, como um demônio verdadeiro. As crianças podem se transformar em um ALP quando uma mãe usa uma coleira de cavalo para aliviar o parto. Durante a Idade Média, o ALP era conhecido por se parecer com um gato, um porco, um pássaro ou outro animal, incluindo uma cena de um voluptuoso cão demoníaco ocorrido em Colônia, na Alemanha, o que o liga a outro mito: o lobisomem. Em todas as suas manisfetações, o ALP é conhecido por usar um chapéu. O espírito pode voar como um pássaro ou pode correr como um cavalo. O ALP bebe o sangue das crianças e dos homens pelo mamilos, mas prefere o leite das mulheres. Devido ao envolvimento com o terror da mente e do sono, o ALP é virtualmente impossível de se matar.
ASANBOSAM
É um vampiro encontrado na África, conhecido entre o povo Ashanti, que ocupa o sul de Gana, e pelos povos da Costa do Marfim e Togo. Acredita-se que o ASANBOSAM viva em florestas fechadas, sendo, na maioria das vezes, encontrado por caçadores. Em geral, possui a forma humana, com duas exceções: seus dentes são feitos de ferro e suas pernas possuem apêndices parecidos com ganchos. Qualquer um que caminhe pela floresta em que o vampiro resida será morto.
ASWANG
É um vampiro oriundo das Filipinas, acreditado ser uma bela mulher de dia e um temível demônio alado durante a noite. O Aswang pode ter uma vida normal durante o dia. À noite, contudo, a criatura é levada para a casa de suas vítimas por pássaros noturnos. Sua alimentação é sempre baseada em sangue e ela prefere se alimentar de crianças. A criatura é reconhecida por sua forma inchada após saciar sua sede de sangue, ficando parecida com uma mulher grávida. Se um ASWANG lambe a sombra de uma pessoa, acredita-se que essa pessoa morrerá em breve.
BAJANG
É um vampiro malásio do sexo masculino, parecendo um gato e normalmente assustando crianças. O BAJANG pode ser escravizado e transformado em um servo demoníaco que, geralmente, é passado de uma geração para outra dentro da mesma família. Ele é mantido em um tabong (uma espécie de veículo feito de bambu) que é protegido por vários encantamentos. Enquanto mantido aprisionado, o vampiro é alimentado com ovos e toma a forma de seu dono quando não é bem alimentado. O mestre de um BAJANG pode mandá-lo atacar seus inimigos - o inimigo geralmente morre logo após, devido a uma doença misteriosa. De acordo com as tradições, o BAJANG é proveniente de um corpo de um natimorto, trazido à vida através de vários encantamentos.
BAOBHAN-SITH
É um vampiro escocês que normalmente se disfarça como uma bela virgem, enganando suas vítimas e levando-as à morte. No folclore, o BAOBHAN-SITH geralmente aparece vestido de verde.
BEBARLANGS
Eram membros de um tribo filipina que praticavam uma espécie de vampirismo psíquico. Eles aparentemente enviam seus corpos astrais e se alimentam da força vital dos indivíduos que atacam.
BHUTA
Um vampiro da Índia originado após a morte violenta de um indivíduo. O BHUTA é encontrado em cemitérios ou em lugares desolados e escuros, alimentando-se de excrementos ou intestinos. O ataque dessa criatura geralmente resulta em doenças severas ou em morte.
BRAMAHPARUSH
Um vampiro indiano que aprecia consumir seres humanos. Essa criatura inicialmente bebia o sangue de suas vítimas através de seus crânios, depois comia seus cérebros e terminavam por enrolar os corpos de suas vítimas com seus próprios intestinos para, finalmente, realizar uma dança ritual.
BRUXSA
Uma vampira oriunda de Portugal. A BRUXSA é normalmente transformada para sua forma vampírica através de bruxaria. Ela deixa sua casa, à noite, na forma de um pássaro e sua atividade mais freqüente é atormentar viajantes perdidos. Sua aparência é de uma bela virgem e, durante o dia, leva uma vida normal, assustando crianças à noite que, na maioria das vezes, se tornam sua principal fonte de alimentação. Dizem que é impossível matá-la.
CHORDEWA
Uma espécie de bruxa encontrada entre os Oraons, capaz de mudar a forma de sua alma para a de um gato vampiro. A tradição conta que se o gato vampiro lambe os lábios de uma pessoa, ela morrerá em breve.
CHUREL
Um vingativo vampiro fantasma encontrado na Índia, normalmente uma mulher que morreu enquanto estava grávida no Festival Dewali. Diz-se que ela é desprezível na aparência, possuindo pingentes nos seios, feios lábios grossos, uma língua negra e cabelos desgrenhados.
CIVATATEO
Uma vampira-bruxa encontrada entre o povo Azteca. Conhecida por ter sua origem como mulheres nobres que morriam no parto e, depois passavam a ser servas de várias divindades lunares. As crianças eram suas vítimas favoritas, que morriam rapidamente após o ataque fulminante de alguma doença. Essas vampiras eram conhecidas por possuírem faces e mãos alvas como giz e ossos pendurados em suas veste